29 outubro 2006

News Release 413 : MAQUETREN (nº 460)




Porto [Portugal], 29.10.2006, Semana 43, Domingo, 15:32 - Edita-se nesta News Release, com cortesia, a capa e o principal sumário da revista espanhola MAQUETREN, com o nº 160 e referente ao mês de Junho de 2006. Os principais tópicos, são:

Documentos Maquetren / 75 Aniversario del Cremallera Ribes - Núria

- Club Módulos Maquetren / ASTORGA 2006
- ... A La Miniatura "Expresso del Norte" (Ibertren)
- Los "Patos" de RENFE
- Ave 102 de Electrotren
- Primera circulación / LAV Córdoba - Málaga



Desejamos no entanto afirmar, que editamos a capa desta revista e de outras, pelo manifesto interesse que representa a sua edição, mas acontece, que por causa de uma má distribuição de revistas ferroviárias no nosso país pelas distribuidoras, o que é verdadeiramente lamentável, e que não acontece com revistas de aviões, barcos ou automóveis, chegam bastante atrasadas e são muitas vezes sobras e em mau estado, como esta que adquirimos (por não a termos) e que nos chega (compramos no El Corte Inglês de VN Gaia), com vários meses de atraso. Sabemos que se vendem bem, entre os amigos dos comboios, e devia haver mais respeito, pelos consumidores deste tipo de revistas.

Luís Moreira

Créditos: Pela capa, agradecimento à MAQUETREN.

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A LUISFER Estudos e Realizações Ferroviárias, é uma organização pessoal privada, que tem como objecto, efectuar estudos e realizações ferroviárias, sejam elas de âmbito nacional ou internacional. A LUISFER, foi fundada em 13 de Agosto de 1976 (30 anos em 2006) e tem a sua sede na cidade do Porto, Portugal, e é a mesma LUISFER, sócia da ADFER e da APAC.

Contactos
LUISFER Estudos e Realizações Ferroviárias
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Telefone: (351)914665159
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News Release 412 : MINISTRO MÁRIO LINO PEDE AQUILO QUE JÁ LHE FOI OFERECIDO




Porto [Portugal], 29.10.2006, Semana 43, Domingo, 01:22 - Gostariamos nesta News Release, de fazer uma análise à intervenção do Senhor Ministro Mário Lino, feita na manhã de ontem, no âmbito das comemorações dos 150 anos dos comboios em Portugal. Como não estivemos presentes e através do site do Ministério, ainda não se encontra disponível, algumas linhas sobre esta sua intervenção, vamo-nos deter noutros particulares, por isso, não queriamos deixar passar em claro, as declarações que o mesmo governante fez também ontem e tornadas conhecidas, sobre o seu aparente, mal estar, em se teimar em utilizar a expressão TGV (lembrar, que significa à letra, TRAIN À GRANDE VITESSE) e que é uma designação oficial da SNCF, para este tipo de automotoras eléctricas, que equipam o parque motor da SNCF e também, por força do extraordinário sucesso comercial, uma marca da mesma SNCF.

Aliás, não é inocente esta expressão de Mário Lino, pois só o prejudica, e não se trata de querermos ser mais papistas que o papa, não, o mais importante, Mário Lino ainda não fez, e quem está a fazer, está a fazer mal, porque quem devia mandar bem, manda mal, porque não corrigiu aquilo que está mal e devia estar bem.

Mas a LUISFER, através desta sua página, diz humildemente ao Senhor Ministro Mário Lino, que aquilo que pediu às pessoas, não o devia ter pedido e feito, nos termos em que o fez, por cortesia, se for achada em relação à nossa pessoa, no sentido das pessoas terem ideias e até apresentarem um logo, temos então que dizer, que gostamos muito da expressão TGV, que preferimos dizer e devia ser, Grande Velocidade Ferroviária, que calha bem com a sua oposição, enquanto que Alta Velocidade Ferroviária, opõe-se sem a haver, mal com Baixa Velocidade, parecendo que estamos a falar de altas e baixas tensões em termos de corrente eléctrica.

Por isso, terminamos, este nosso pequeno comentário, dizendo ao Senhor Ministro Mário Lino, que os franceses quando assim designaram, não estavam a dormir, nem nós (leia-se LUISFER), estavamos a dormir também, pois a meio da década de 90 do século passado, quando fizemos os primeiros esboços de um estudo que fizemos, sobre o que seria o TGV um dia em Portugal e o Senhor nem sonhava que ia ter estes trabalhos entre mãos, e à luz, daquilo que estudamos sobre o que a SNCF fazia, já nessa altura, diziamos, tinhamos 5 nomes ou designações como queiram chamar, para susbtituir a designação TGV no nosso país.

Sendo assim, Senhor Ministro Mário Lino, é lógico da nossa parte pensar, que Vª Exª, certamente (não acreditamos), está a brincar com as pessoas, porque a LUISFER, já em devido tempo, lhe mandou um ofício, em que já nos disseram da vossa parte, que iamos receber uma resposta, a esse nosso mesmo ofício, que em argumentação convincente, lhe dizia e diz, que a LUISFER, em manifesto contributo, fez, não à luz de nenhuma requisição governamental, mas por sua e própria iniciativa, um projecto sobre o TGV em Portugal, que está intitulado como "LA GRANDE VITESSE AU PORTUGAL" porque assim queremos que seja, e que, no Volume III deste nosso trabalho, que é dedicado ao Material Circulante que deverá equipar o parque GV da CP, mais rigorosamente nos pontos 02, 02.01 e 02.02, são descritas as denominações internacionais já conhecidas (TGV, ICE, etc., etc.), assim como 5, próprias para o nosso país, e para os dois tipos de TGV a adquirir e mais, Senhor Ministro Mário Lino, estão lá desenhados e impressos os respectivos logos, dos 2 que achamos serem fundamentais usar, um deles usa o cinza conjugado com o vermelho e o outro, o cinza com o azul, que pensamos estarem bem projectados, pois, fora esta paixão que nos afecta, já assinamos projectos de heráldica, portanto sabemos do que falamos, em matéria de design e construção de logos.

Portanto, será lógico pensar, que Vª Exª ainda nada sabe, sobre o que fizemos, e a resposta que aguardamos desde Abril deste ano, coincide com isso mesmo talvez, em nada saberem deste trabalho que fizemos, por isso, nós em devido tempo, fizemos por si esse trabalho, a Vª Exª, cabe apenas fazer leitura do mesmo, ou será, que não somos dignos ou competentes de lhe apresentarmos um trabalho válido. Também sabemos que não é obrigado a atender este pedido de leitura daquilo que fizemos, agora, não vale, pedir às pessoas para fazerem isso, como se ninguém tivesse feito, estamos sempre atentos, sobre aquilo que afirma, em matéria ferroviária.

Luís Moreira

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