14 fevereiro 2007

News Release 563 : NOVO RECORDE DE VELOCIDADE PARA O TGV (553 Km/h)




Porto [Portugal], 14.02.2007, Semana 07, Quarta-Feira, 15:19 - Através desta News Release, desejamos dar a informação aos nossos amigos leitores, de que o TGV da SNCF, bateu e melhorou mais uma vez, o recorde mundial de velocidade ferroviária pura, ou seja, desde ontem a marca está em 553 Km/h, que ultrapassa os míticos 515,3 Km/h, atingidos em 18 de Maio de 1990.



Os nossos leitores mais atentos, já perceberam muito bem e há muito tempo, que a LUISFER, tem uma preferência total pelo TGV e realmente desejamos confessar, que é com uma grande alegria e satisfação, que damos esta notícia, pois conhecemos bem a Europa ferroviária, e admiramos muito a excelência nos dias de hoje da DB, dos suiços da SBB CFF FFS, da própria RENFE espanhola, como dos ingleses e da italiana FS, para não falar dos japoneses, mas desde que começamos os nossos estudos em 1976, que sempre consideramos e estamos completamente alinhados com a opinião das mais altas autoridades mundiais em matéria ferroviária, que consideram a SNCF, como a melhor rede ferroviária mundial e a ALSTOM, como o melhor construtor de comboios para a "Grande Vitesse", assim como as melhores locomotivas em matéria de potência, velocidade e design.



Ainda não sabemos mais pormenores, e logo que os tenhamos, aqui serão editados numa nova News Release, mas sabemos que o novo recorde de 553 Km/h (são 154 metros por segundo) foi feito ontem nesta nova linha e com os novos TGV que estão a ser construídos para a LGV Est (Paris-Strasbourg) que será inaugurada em Junho próximo.

Luís Moreira

Créditos: Pelas fotos, agradecimentos à TF1 e à SNCF.

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A LUISFER Estudos e Realizações Ferroviárias, é uma organização pessoal privada de Luís Moreira, que tem como objecto, efectuar estudos e realizações ferroviárias, de âmbito nacional ou internacional, sejam eles no caminho-de-ferro puro ou no modelismo à escala. A LUISFER, tem uma experiência acumulada de mais de 30 anos, pois foi fundada em 13 de Agosto de 1976 e tem a sua sede na cidade do Porto, Portugal, e é a mesma LUISFER, sócia ordinária da ADFER, da APAC e membra da CP Entusiastas e do Clube CISALPINO, assim como mantém excelentes relações com todas as organizações ferroviárias e com todos os operadores ferroviários (pax, cargo e infra), nacionais e internacionais.

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Telefone: [351] 914 665 159
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News Release 562 : APEADEIROS DE SALREU E CANELAS




Porto [Portugal], 14.02.2007, Semana 07, Quarta-Feira, 14:46 - Acusamos a recepção nos nossos serviços, de 1 exemplar do Boletim Municipal editado pela Câmara Municipal de Estarreja, denominado MUNICÍPIO ESTARREJA, com o nº 14 e respeitante a Janeiro de 2007, que agradecemos.



Fazemos alusão a este recebimento, porque esta publicação faz referência a uma notícia de índole ferroviária.



Luís Moreira

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News Release 561 : "OPINIÃO PÚBLICA" E O ACIDENTE NA LINHA DO TUA




Porto [Portugal], 14.02.2007, Semana 07, Quarta-Feira, 12:42 - Ontem à tarde, na SIC Notícias e especialmente no seu programa “OPINIÃO PÚBLICA”, falou-se sobre obras públicas ferroviárias, tendo como pretexto, o acidente que no dia anterior, tinha acontecido nesta famosa linha de montanha do nosso país, como é a Linha do Tua.

Mais uma vez intervimos neste programa, através de uma intervenção que não chegou a acontecer, pois mal começamos a falar, logo foi barrada a nossa intervenção. Já em programas anteriores, a LUISFER na pessoa de Luís Moreira, tinha defendido a sua opinião, neste tipo de matérias.

Nem nos damos ao trabalho de saber, se a chamada caiu por falha de comunicação ou se foi cortada deliberadamente, mas aproveitamos a edição desta News Release, para afirmarmos a nossa posição sobre esta matéria e também, indo ao encontro e repto, de alguns dos nossos amigos leitores, que nos perguntam qual a nossa opinião sobre este acidente.

Alguns desses reptos são irónicos, porque nos chegaram de pessoas que sabem, que não lhes damos descanso pela ironia que usam para connosco, no sentido de nos quererem apanhar em qualquer armadilha, assim como outros, que não observam assim, mas que se percebe, não existir esse tipo de comportamentos.

Então a nossa opinião, pode-se perceber assim:

a) Em primeiro lugar, a ignorância dos media, ao abordarem este tipo de matéria, pois falam “mal” daquilo que não sabem e em consequência “informam mal”, porque ignorantes. Mais uma vez, ouvimos dizer a alguns que a carruagem caiu (em vez de dizerem automotora) e outros também dizendo que a locomotiva caiu. Parece-nos que tem alguma utilidade, a nossa colecção de fotos, da LUISFER FOTOPIC, denominada a Escolinha Ferroviária, que foi feita em parte, para os jornalistas serem mais humildes e aprenderem alguma coisa, no que toca a usar as expressões correctas, quando se fala em matéria ferroviária.

b) Em segundo lugar, desejamos dizer que por ser complexo, não desejamos falar do tráfego existente na Linha do Tua, com o número de comboios oferecidos por semana tipo, pelo material circulante que lá é utilizado, assim como a procura, de alguns milhares de passageiros por ano e que podiam ser 5 ou 6 vezes mais. Tudo isso, obrigaria a uma reflexão que agora não cabe fazer.

c) Aquilo que desejamos dizer, é que no tempo em que era só CP e depois, até aos nossos dias, quando temos REFER, sempre houve o cuidado de proteger e cuidar em segurança, todas as obras de arte da nossa rede ferroviária (não estamos a falar da renovação em alguns troços que nunca aconteceu), que sendo muitas delas centenárias (como pontes e túneis), e não sendo o nosso país um país rico, se optou por reforçar e tornar aptas, ainda nos dias de hoje, com uma exploração segura e com algumas limitações. Portanto, sempre demos nota positiva e damos à CP e agora REFER, pelo cuidado que sempre deram no que toca a estes procedimentos.

d) Ontem de manhã, quando vimos as primeiras imagens do acidente, logo foi percebido de modo imediato, que o acidente se deu, por motivo de queda de barreiras. Ora esta é uma situação ingrata, que muitas vezes origina estes acidentes, às vezes com consequências graves (perda de vidas), como irritante, porque muitas vezes as redes ferroviárias, protegem com malha de rede, bastantes barreiras em muitas linhas de montanha, também não necessariamente, seja em Portugal, como em Espanha, França e linhas alpinas, e em locais, que se entende não se colocar essa mesma malha de rede, por não constituir perigo, essa mesma barreira dá de si e provoca um acidente. Como nos lembramos, de situações dessas em linhas francesas e alpinas e não estamos a falar de países atrasados. Por exemplo, na nossa Linha do Douro, na zona da Ferradosa como outras da Linha do Douro, existe essa mesma malha de rede, a fim de proteger e consolidar essas barreiras, mas se for preciso, mesmo que toda a Linha do Douro e de ambos os lados em toda a sua extensão, se colocasse esta mesma protecção (ninguém faz isso cá ou lá fora), às vezes a força da natureza, entra em contradição com aquilo que pensamos não irá acontecer ou suceder e o acidente acontece, como por exemplo na mesma Linha do Douro, há vários anos, no acidente da Ermida, que fez cair ao Douro uma Loco 1400. Nesse mesmo acidente, momentos antes tinha passado uma Draisine e a via estava perfeitamente desimpedida e minutos depois passava então este comboio Régua-Porto e enorme pedregulho estava em plena via, que originou então o descarrilamento e este acidente em Ermida.

e) Por fim, gostariamos de fazer esta denúncia, pois já a fizemos à RTP (que não respondeu), pois o comentador Marcelo Rebelo de Sousa, que consideramos uma pessoa inteligente e que até o gostamos de ouvir, às vezes fala daquilo que não sabe e diz asneira. Queremos referir-nos à total destruição da via e plataforma na zona de Fátima, na Linha do Norte, há semanas atrás, por motivos de grandes chuvadas e queda de água na mesma via férrea. O professor Marcelo, disse a que ponto chegou a principal linha do país, dando a entender que tudo estava preso por arames, quando viu uma enorme cratera (não estamos a falar do túnel de Chão de Maçãs) e a via suspensa, sem balastro algum. Ora criticamos severamente o Professor Marcelo por falar assim e o seu erro é este. O professor falou do que não sabe e nós falamos daquilo que sabemos, aquela zona da Linha do Norte (como outras), conhecemos muito bem, pese estarmos na cidade do Porto e dizemos ao Professor Marcelo que aquele troço, foi pura e simplesmente renovado, com tudo novo, plataforma com balastro novo, travessas e carris novos e que estava tudo bem e em pleno funcionamento. E o que motivou aquela cratera, é fácil perceber, que por exemplo as TVs que fizeram directos naqueles dias, em cima duma ponte rodoviária que vence a via férrea, se percebeu que com a pendente da mesma, serviu de canal de água, que caindo na estrada a montante, fez um autêntico rio, que mal chegou a essa mesma ponte, caiu em plena via, ora, tal quantidade de água e de forma ininterrupta, originou que o balastro fosse completamente varrido por debaixo das travessas e carris e quando já não existia balastro, a plataforma começou também a ser escavada por essa torrente de água. Por isso dizemos, se por acaso, fossemos à melhor linha GV da RFF/SNCF (do TGV em França) e com um dispositivo qualquer numa das muitas pontes que vencem essas linhas de grande velocidade, houvesse uma descarga de água em torrente para a via (como aconteceu em Fátima), também o balastro da LGV desapareceria e a plataforma, também daria de si, abrindo uma cratera. Portanto, o Professor Marcelo falou errado e não corrigiu a sua posição, por ter sido um comentário injusto.

Nesse sentido, desejamos dizer que tivemos no passado, toda a confiança na CP, pela maneira como cuidava da segurança da sua rede, como hoje também temos, quando a REFER faz o mesmo, pois é ela, que tem essa vocação e obrigação.

Claro que no programa da SIC, as pessoas são livres de falar e de dar a sua opinião, escutamos algumas e percebemos que muitos falam e criticam, sem perceberem que estão a falar errado e a criticar, só por criticar e isso ontem foi bastante audível e visível.

Luís Moreira

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News Release 560 : ANÚNCIO DE CONCURSO PÚBLICO [REFER]




Porto [Portugal], 14.02.2007, Semana 07, Quarta-Feira, 11:43 - Informamos os nossos amigos leitores de que, a REFER, fez publicar no Diário da República, II Série, nº 032, de hoje, 14 de Fevereiro de 2007, um Anúncio de Concurso Público - Sectores Especiais, que observa assim:

Empreitada de «Reparação de encontros em pontes da Linha de Vendas Novas». Principal local de execução: Linha de Vendas Novas aos pk 32,341 (Ponte do Alvercão 1.º), pk 32,763 (Ponte do Alvercão 2.º), pk 32,980 (Ponte do Alvercão 3.º) e ao pk 33,234 (Ponte do Alvercão 4.º), Rede Ferroviária Nacional - Coruche.

BREVE DESCRIÇÃO DESTE CONTRATO

A presente empreitada tem por objecto a substituição dos aparelhos de apoio, estudo e reforço das infra-estruturas das Pontes do Alvercão 1.º, 2.º, 3.º e 4.º na Linha de Vendas Novas.

DURAÇÃO DO CONTRATO OU PRAZO PARA A SUA EXECUÇÃO

Período em ou dias: 120 (a contar da data de adjudicação).

O Presidente do Conselho de Administração
Luís Filipe Pardal

Luís Moreira

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News Release 559 : ANÚNCIO DE CONCURSO PÚBLICO [REFER]




Porto [Portugal], 14.02.2007, Semana 07, Quarta-Feira, 11:34 - Informamos os nossos amigos leitores de que, a REFER, fez publicar no Diário da República, II Série, nº 032, de hoje, 14 de Fevereiro de 2007, um Anúncio de Concurso Público - Sectores Especiais, que observa assim:

Modernização da Linha do Norte - subtroço 3.3 (Ovar/Gaia) - construção de duas passagens superiores rodoviárias aos quilómetros 307+832 e 309+623, respectivos caminhos de acesso e de ligação.

BREVE DESCRIÇÃO DESTE CONTRATO

Execução de duas passagens superiores rodoviárias, aos quilómetros 307+832 e 309+623 da Linha do Norte, respectivamente em Maceda e Cortegaça, no concelho de Ovar, bem como a execução de caminhos de acesso e de ligação às novas obras de arte.

QUANTIDADE OU EXTENSÃO DO CONTRATO

Valor estimado, sem IVA: € 3.350.000,00

DURAÇÃO DO CONTRATO OU PRAZO PARA A SUA EXECUÇÃO

Período em dias: 270 (a contar da data de adjudicação).

O Presidente do Conselho de Administração
Luís Filipe Pardal

Luís Moreira

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