05 abril 2010

News Release 1824 : FERROVISSIME nº 26


Faro [Portugal], 05.04.2010, Semana 15, segunda-feira, 19:19

Edita-se nesta News Release, com cortesia, a capa da revista francesa ferrovissime, com o nº 26, que reporta ao corrente mês de Abril de 2010.



Este número, aborda de modo especial, os seguintes temas (em francês)

• Electriques
SNCF, DB, CFF : trois partenaires pour les Danseuses. Souvenirs de conduite des BB 20 200 bifréquence.

• Vapeur
Les "Bossues" à l'assaut du phare d'Eckmühl. Les 3-140 H sur Pont l'Abbé / St Guénolé.
Battre la castagne en Fiat. Les mésaventures des 5-140 L d'Ambérieu.

• Installations
Les halles pour marchandises de la région Sud-Est. Les types d'origine Dijon-Belfort.

• Voitures
Adoptions insolites. Les voitures d'express italiennes de la SNCF.

• Diesel
La livrée des engins Infrarail : du jaune, encore du jaune.

• Wagons
Portrait d'une famille nombreuse : tous les G4 !

• Voitures
Les secrets des UIC rouges. Etre ou ne pas être une UIC sur le Capitole.

• Autorails
Le crépuscule de l'"autorail unifié".
Le crépuscule de l'"autorail unifié". La modernisation des X 2100 en Bretagne et Midi-Pyrénées.

• Electriques
Et voici Regio 2N, le nouveau TER hypercapacitaire.

• Divers
Rectificatifs et compléments d'informations.

Dossier Ferrovissimo
n°43 : X 4200. Les Panoramiques sous la loupe (1ère partie)


Luís Moreira


News Release 1823 : Ambiente condiciona oficinas da Alta Velocidade


Faro [Portugal], 05.04.2010, Semana 15, segunda-feira, 19:10

Com cortesia, editamos na íntegra, notícia do portal iMais, publicada no passada sexta-feira na sua página electrónica na internet, com informação ferroviária relevante.

O Ministério do Ambiente deu ontem parecer favorável condicionado às oficinas de manutenção do TGV no Barreiro/Moita. A Declaração de Impacte Ambiental (DIA) favorável condicionada faz depender a aprovação do cumprimento de várias condições de licenciamento e autorização do projecto, assim como à concretização de medidas de minimização e de programas de monitorização.

O projecto Parque de Material e Oficinas do Barreiro/Moita, que ocupa cerca de 28 hectares, insere-se no âmbito da criação da rede ferroviária nacional de alta velocidade, tendo em conta as actuais oficinas não têm possibilidade de assegurar a manutenção das futuras composições ferroviárias.



Paulo Almeida



News Release 1822 : Mais de 10 mil toneladas transportadas pela CP para o porto de Aveiro


Faro [Portugal], 05.04.2010, Semana 15, segunda-feira, 18:49

Com cortesia, editamos na íntegra, notícia do portal Cargo Edições, publicada no passado dia 1 de Abril na sua página electrónica na internet, com informação ferroviária relevante.

Desde o início da operação ferroviária no porto de Aveiro que a CP Carga já transportou mais de 10 mil toneladas de mercadorias, numa média de quatro composições por dia. Os materiais transportados pela CP Carga S.A vão desde a pasta de papel a madeiras, dos clientes Celtejo, do Grupo Altri e Sonae Indústria, respetivamente.

Para o presidente do CA da CP Carga, Rocha Soares, a presença da empresa nesta ligação ferroviária e consequente aumento da movimentação de cargas por ferrovia vem “não só permitir um acesso facilitado à distribuição no corredor Aveiro-Salamanca, como também potenciar a matriz industrial de Aveiro, dinamizar a atividade do porto e aumentar o seu hinterland até à região de Castela e Leão”. Para além disso, a opção de transporte de mercadorias através da ferrovia permite ainda reduzir o trânsito rodoviário pesado, com claras vantagens para o meio-ambiente.



A mesma opinião é partilhada por José Luís Cacho, presidente do porto de Aveiro, que com a entrada em funcionamento da ligação ferroviária, estima que 15% do tráfego de mercadorias que atualmente é feito por estrada passe para o comboio, valor que poderá aumentar para os 40% com as mercadorias transportadas no "hinterland" até Espanha. Isto significa que o porto de Aveiro vai passar a receber meia centena de composições de mercadorias por semana.

Face a este cenário, a CP Carga prevê, já em 2011, estar a um ritmo de atividade na ordem dos 6 comboios / dia, em fluxos de logística mais massificada como: contentores, materiais de construção, matérias-primas e produtos de fileira florestal.

A evolução da atividade deverá situar-se entre 5 a 10% ao ano, nos primeiros cinco anos, estando o ritmo de crescimento da atividade dependente do nível de competitividade do porto de Aveiro e das soluções logísticas instrumentais a ele dirigidas.

A confirmarem-se os níveis de atividade esperados para 2011, representará para a CP Carga ganhos em volume de negócio entre 6 e 9% e em termos de eficácia ambiental, na qual o transporte ferroviário tem uma vantagem de 5 para 1, será gerada uma poupança entre os 10,5 e os 17,5 milhões de euros naquele ano, segundo indicadores da UIC (Internacional Union of Railways).

Ramal ferroviário liga porto de Aveiro à rede nacional

O ramal ferroviário do porto de Aveiro, inaugurado a 27 de março, arranca na Plataforma Multimodal de Cacia, junto à Linha do Norte, e termina junto ao porto de Aveiro, com ligações aos terminais portuários.

Tem uma extensão de 9 km, em via única não eletrificada, permitindo a circulação de composições com carga máxima por eixo de 25 toneladas e velocidade não superior a 60 km/h.

Representa um investimento de 72 milhões de euros, permitindo movimentar 600 mil toneladas de mercadorias, por ano.



Paulo Almeida



News Release 1821 : CAF em alta


Faro [Portugal], 05.04.2010, Semana 15, segunda-feira, 18:39

A espanhola CAF conseguiu ter um ano 2009 excelente, pese embora o mau desempenho da economia mundial, com efeitos também na indústria e construção ferroviária. Com efeito, o construtor de Beasaín, teve um lucro de € 124,3 milhões em 2009, ou seja, mais 17,5%  do que no ano anterior de 2008.

No início deste ano, cifrava-se em € 4,34 biliões, o valor e volume da carteira de encomendas da CAF, dos quais 55% são resultado de pedidos de clientes não espanhóis.


Luís Moreira


News Release 1820 : Passagem de nível de novo sem grades


Faro [Portugal], 05.04.2010, Semana 15, segunda-feira, 17:39

Com cortesia, editamos na íntegra, notícia do Jornal de Notícias, publicada ontem na sua página electrónica na internet, com informação ferroviária relevante e da autoria do jornalista Luís Almeida.

A população de Vila Praia de Âncora "sente-se liberta", assim se exprimia ontem de manhã, sábado, um morador, contemplando a abertura que de novo surgiu no gradeamento colocado na passagem de nível junto da Travessa do Teatro, permitindo aos peões a travessia.

Desde o passado Verão que a Refer tinha voltado a recolocar o gradeamento que a população repetidamente vinha retirando, num jogo do "gato e do rato" que se prolonga há vários anos, sem solução consensual.

Comerciantes e moradores da parte sul da vila rejeitam a eliminação desta travessia pedonal que a Refer insiste em anular, baseada num protocolo celebrado com a câmara nos anos oitenta.

Embora evitando identificar-se, todos os que ontem se concentravam no local ou aproveitavam para cruzar a linha férrea, consideravam muito negativo para o comércio e população a sua supressão, dando como exemplo a existência de um parque de estacionamento, no Parque Ramos Pereira "às moscas, porque as pessoas não estacionam aqui, preferindo procurar outros pontos mais próximos do comércio".

Melhor para o negócio

Houve quem considerasse um "verdadeiro folar de Páscoa" a reabertura da passagem, dado que o negócio vinha sendo prejudicado com o encerramento, tanto junto à avenida Ramos Pereira, como na rua 31 de Janeiro e praça da República.

"Arranjem uma solução para que a passagem se mantenha", era a expressão mais ouvida.

Entretanto, a câmara continua a estudar várias alternativas, que poderá passar pela criação de uma passagem inferior (ou superior, como muitos moradores defendem), quer abrindo outra, mais a sul.

Mas para que a grade não volte a ser reposta rapidamente (em Maio do ano passado foi recolocada numa semana e retirada oito dias depois), quem fez o "trabalho", levou a grade consigo.



Paulo Almeida



News Release 1819 : Estação pode ser novo centro de artes de Mirandela


Faro [Portugal], 05.04.2010, Semana 15, segunda-feira, 17:26

Com cortesia, editamos na íntegra, notícia do portal Diário Digital, publicada anteontem na sua página electrónica na internet, com informação ferroviária relevante.

A centenária estação de Mirandela da Linha do Tua, votada ao abandono há mais de duas décadas, poderá encher-se novamente de vida, transformando-se num centro de artes, cultura, lazer e de memória do caminho de ferro.

A Câmara local tem pronto o projeto da autoria do arquiteto Belém Lima, e o modelo de financiamento dos onze milhões de euros necessários para dar novo uso à estação de comboio com uma dinâmica cultural que passa por um centro de artes, escola de música e espaço museológico.

«Como temos uma escola de música e tradição nas artes em Mirandela, porque não transformar aquele edifício numa escola das artes as condições que o Ministério da Educação exige», disse este sábado o autarca local, José Silvano. De acordo com Silvano, já foi constituída uma parceria público privada entre a autarquia e várias empresas para a execução do projeto que aguarda apenas luz verde da proprietária do edifício, a Refer.

A estação que deu nome à alheira de Mirandela esteve para ser arrasada e, no seu lugar, crescer um loteamento de prédios com cinco andares, que não vingou, mas ditou o início de um processo de abandono e degradação.

O edifício é dos mais imponentes e emblemáticos do património ferroviário da linha do Tua, no Nordeste Transmontano, e embora não seja classificado, tem um valor simbólico. A ele se deve o facto de a alheira de Mirandela ter sobressaído entre os enchidos congéneres que há séculos se produzem em toda a região e que mesmo chegando de outros pontos eram despachadas naquela estação e chegavam ao litoral com o carimbo «Mirandela».

«É uma tristeza saber que um edifício do Estado, neste caso da Refer, esteja nesse estado de abandono», refere o autarca de Mirandela, realçando que «o abandono nesta estação é mais evidente, porque ainda passa ali o comboio, tem uma dimensão diferente e está numa cidade». O ar fantasmagórico dos vidros partidos e madeiras consumidas pelo tempo destoa da arrumação da «cidade-jardim».



Paulo Almeida



News Release 1818 : Sindicatos reúnem amanhã com a CP


Faro [Portugal], 05.04.2010, Semana 15, segunda-feira, 15:16

A CP convocou os Sindicatos Ferroviários para uma reunião a realizar amanhã, a fim de ser analisado o período 2007-2010 e o atual congelamento das negociações e salários impostos pelo PEC.


Luís Moreira


News Release 1817 : Antigo ferroviário reaviva memórias com réplicas dos comboios de outrora


Faro [Portugal], 05.04.2010, Semana 15, segunda-feira, 16:37

Com cortesia, editamos na íntegra, notícia do jornal Sol, publicada anteontem na sua página electrónica na internet, com informação ferroviária relevante.

António Carvalho, que trabalhou quase metade da sua vida na linha do Tua, em Mirandela, mantém um fascínio pelo comboio que traduz em réplicas das antigas composições que vão ser aproveitadas para peças do museu da memória ferroviária.

Aos 85 anos este activista da ferrovia tem dedicado centenas de horas a reproduzir antigas máquinas dos tempos áureos do comboio no Nordeste Transmontano.

Já poucos se lembram do comboio misto que rasgava a paisagem nos primórdios do caminho-de-ferro, há um século, e que António Carvalho decidiu imortalizar na sua mais conhecida produção.

Demorou mais de um mês, 37 dias, um total de 898 horas contadas a construir a locomotiva a vapor, a carruagem para mercadoras, outra para animais e duas de passageiros com os varandins que prolongavam as despedidas no horizonte.

«Tem todas as pecinhas que têm os outros (os verdadeiros)» diz a mulher Maria Lourdes, que nos últimos tempos tem o marido - de há mais de 60 anos - horas a fio fechado no «gabinete», como chama ao espaço da casa que transformou em oficina.

Para tornar a réplica real, fez assentar sobre carris inundados de gravilha o comboio que parece pronto para a temida partida definitiva sob a ameaça de encerramento da linha do Tua ou a chegada ao museu onde os seus trabalhos vão perpetuar a memória do caminho do ferro.

A vereadora da Cultura, Maria Gentil, já lhe reservou um lugar no actual museu da cidade com direito a transferência para o futuro espaço museológico no centro de artes e da memória ferroviária que a autarquia quer construir na antiga estação de Mirandela.

António Carvalho é também autor de outras réplicas de locomotivas a diesel e outras máquinas da ferrovia que continuam a povoar uma família marcada pela «dinastia dos ferroviários» em que pai, filho e netos trabalharam no caminho-de-ferro.

António Carvalho trabalhou na oficina da estação de Mirandela até ao final da década de 1970. Aposentou-se cedo, por problemas de saúde, aos 52 anos.

A barragem de Foz Tua que ameaça a linha atormenta António Carvalho que não acredita no argumento da necessidade de electricidade.

«Quando foi suspensa a barragem de Foz Côa (há 15 anos) o país estava mais carenciado, o Alqueva ainda não estava em funcionamento, não havia três mil e tal empresas fechadas (falidas) que não consomem energia, nem parques eólicos, nem painéis solares», contrapõe.

Reconhece que «se faz uma viagem ao Tua e os passageiros são em pouca quantidade» por isso não acredita numa linha para transporte de passageiros e mercadorias, quando «em menos tempo vão no mesmo dia ao Porto».

Mas acredita que podia funcionar «se houvesse um projecto turístico».

Segundo diz, também na sua época havia acidentes «e nem por isso se encerrava a linha como agora».

«Houve muito desleixo, uma grande negligência e abandono na conservação da via», acrescentou.

No tempo da Companhia Nacional havia para cada dez quilómetros cinco homens, agora existem cinco homens para 54 quilómetros", comparou.

«Não é rentável? Qual é o caminho-de-ferro no mundo que é rentável? Os caminhos-de-ferro foram construídos para servirem as suas regiões e esgotamento das suas produções», questiona.



Paulo Almeida



News Release 1816 : Takargo acusa CP Carga de abuso de posição dominante


Faro [Portugal], 05.04.2010, Semana 15, segunda-feira, 15:53

Com cortesia, editamos na íntegra, notícia do portal Diário Digital, publicada anteontem na sua página electrónica na internet, com informação ferroviária relevante.

A Takargo, operadora ferroviária do grupo Mota-Engil, acusa a CP Carga de abuso de posição dominante por esta empresa ter recusado acatar uma recomendação do Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres (IMTT) para que abra a utilização dos seus terminais de mercadorias pela concorrência, noticia este sábado o jornal Público.

A Takargo, criada há dois anos, foi o primeiro operador privado no transporte ferroviário de mercadorias em Portugal.

«Em Espanha, tenho acesso livre a qualquer terminal de mercadorias, onde está perfeitamente clarificado o tipo de prestação de serviços e o respectivo preço, pois eles têm uma relação muito transparente com todos os players», disse ao jornal o administrador da Takargo, Pires da Fonseca.

O IMTT fez uma recomendação à CP para que, até Janeiro deste ano, apresentasse os custos de funcionamento de cada terminal e estabelecesse um preçário destinado à concorrência, que para já se limta à Takargo.

A empresa pública, contudo, não cumpriu até ao momento a recomendação e remeteu para a CP Carga, subsidiária criada em Agosto último, quaisquer esclarecimentos sobre este tema.

O IMTT considera que a sua recomendação é «vinculativa» e indicou ao jornal que irá «chamar a CP e a Refer para darem uma explicação sobre esta matéria», admitindo a aplicação de sanções pecuniárias à CP.



Paulo Almeida



News Release 1815 : Korail


Faro [Portugal], 05.04.2010, Semana 15, segunda-feira, 15:16

Além das páginas web que a LUISFER realiza e que todos os nossos amigos leitores já conhecem, existem também outras páginas (ferroviárias), sejam elas dos organismos, das redes e da infra, como das associações e dos amigos dos comboios. Nesse sentido, estamos a apontar e a referir regularmente neste nosso blogue oficial, um outro site, que ligado à área ferroviária, gostariamos de dar a conhecer aos nossos amigos leitores que por ventura, possam não conhecer, e assim, poderem aceder a essa página web e conhecer a sua oferta.

Sendo assim, damos hoje destaque à página da sul coreana Korail (o mesmo que CP em Portugal), que é a operadora estatal ferroviária na Coreia do Sul e que se denomina "Korail".



Página: Korail
Endereço URL: http://www.korail.com/
Situação: Activa
Idioma: Coreano, Inglês, Japonês e Chinês
Autor: Korail
Classificação LUISFER
Page Screen: 6 em 10
Page Total: 6 em 10

O Blogue LUISFER linka para esta página. Ao contrário, esta página não linka para o Blogue LUISFER.

Já foram promovidas e dado o respectivo destaque em News Release neste blogue, as seguintes páginas:

UIC • CER • IMTT • Eurofima • EIM •

REFER • ADIF • RFF • Infrabel • Prorail • Network Rail •

CP (Portugal) • RENFESNCF • DSB • FERTAGUS • CP (Canada) • CJRC • BNSF • SŽ • FGV • KORAIL •

• ML • MP • MM •

• Alstom • Bombardier • CAF • EMEF • REFER Telecom •

• ALACF • AMF • CEC • APAC • 6 de Setembro • ADFER • ACAF •

• De Comboio • Comboios XXI • Railfaneurope • Transportes XXI • O Comboio em Portugal • Railpictures • Cantinho dos Comboios • Caminho de Ferro Vale da Fumaça • Paulo Ferreira Fotopic • Linha da Beira Baixa • Projecto Geogare • JS Trains • Ferrovia Portuguesa Fotopic • Le Paradis du X • Comboios do Norte •


Luís Moreira