08 maio 2010

News Release 2014 : Mendonça acende luz verde para o TGV


Faro [Portugal], 08.05.2010, Semana 19, sábado, 23:18

O Ministro António Mendonça, assinou hoje em nome do Governo português, no São Mamede ao Caldas, em Lisboa, numa cerimónia triste, sem foguetes, porque até isso não soubemos deitar, o contrato definitivo de construção do TGV em Portugal..



Como se sabe, tratou-se apenas de um processo administrativo, visto que já estava assegurado o consórcio vencedor (Elos) e que o Governo não iria ceder na suspensão deste importante projecto e era preciso começar a montar os estaleiros de obra.

Sobre esta matéria, sabem já os nossos leitores a nossa opinião. Tudo está tão mal feito, tão mal arrematado, que só poderia ter a nossa marca, pois somos (os portugueses) conhecidos por fazermos muitas coisas mal feitas, em cima do joelho e mal amanhadas, e pior, quando nos dizem que estamos errados, continuamos a fazer asneira e a pagar esses erros de duas formas.

Sempre fomos a favor da construção do TGV em Portugal (fomos os primeiros a pensar nisso, em 1981, quando nenhum destes "especialistas" e técnicos de meia tigela falava disso), mas por culpa do PS e em menor escala, do PSD-CDS que também foram governo e decidiram/não decidiram, projectamos mal o TGV no nosso país e desvirtuamos o conceito (criação da RAVE, por parte dessa nódoa chamado Engº Guterres) e quando poderiamos começar a fazer e havia dinheiro, andamos anos, anos, anos, anos, anos, anos a dizer asneiras e a inventar a roda, e agora que queremos fazer, não há dinheiro, enfim, só mesmo em terra lusa isto pode acontecer. Enfim, na vez de se fazer e pensar em Lisboa - Caia - Madrid, vai-se fazer Poceirão - Caia, o resto vamos ver como vai ser! Enfim! Outro, grande especialista (Prof. Universidade Lisboa), inventa a pólvora seca, dizendo que o Pinhal Novo pode ser o terminal do TGV para quem vem de Madrid e quer chegar a Lisboa. Enfim, como eu percebo este desenrolar de afirmações e teses completamente absurdas, e como eu percebo que eles não percebem que a rede do TGV, na zona de Lisboa e Porto, nunca podem ter descontinuidade e tanto que mais poderiam saber e aprender, mas desprezaram a pedra angular, porque julgada sem crédito. Como estão enganados.

Nós que sempre fomos a favor do TGV, perante esta triste cena de festa sem foguetes, a que nos prestamos, quase que gostariamos de dizer, já que estamos tão atrasados, que se lixe, atrasamo-nos mais um bocado mas era preferível parar agora (não se fazer), para corrigir todos os erros que por nossa culpa (leia-se Estado Português na forma de governo PS ou PSD-CDS) teimamos até agora em fazer, e então, depois de termos corrigido o que está mal, avançar dentro de 1 ou 2 anos, talvez a situação financeira esteja melhor, para mal da nossa fraca visão, sim, porque para isto é preciso ser-se visionário e inteligente e quem decidiu o TGV tal e qual como ele está pensado para o nosso país, foi tudo, menos isso.


Luís Moreira


News Release 2013 : TGV: REFER já está a expropiar terrenos de Marvila


Faro [Portugal], 08.05.2010, Semana 19, sábado, 23:05

Com cortesia, editamos na íntegra, notícia dos media, com informação ferroviária relevante.

Fonte: i
Autor: Redacção
Data: Ontem

Contra tudo e contra todos, o governo avança para uma das grandes obras públicas que a oposição e o Presidente da República defendem que deviam ser adiadas.

Segundo uma notícia exclusiva da SIC, as expropriações para o troço Poceirão-Caia - cujo diploma é assinado já amanhã - na zona de Marvila, já estão a decorrer e o despacho governamental em Diário da República remonta a 1 de Março deste ano.

O canal televisivo entrevistou o proprietário de grande parte dos terrenos da zona que vai do Braço de Prata à Gare do Oriente - por onde deverá passar a linha de alta velocidade. Segundo António Rodrigues, a REFER ofereceu-lhe 470 mil euros pelos terrenos, quando um avaliador estima que o seu valor ultrapassa o milhão e meio de euros.


Paulo Almeida



News Release 2012 : A Semana do Zé Povinho


Faro [Portugal], 08.05.2010, Semana 19, sábado, 21:10

Com cortesia, editamos na íntegra, notícia dos media, com informação ferroviária relevante.

Fonte: Gazeta das Caldas
Autor: Redacção
Data: Ontem

Zé Povinho, apesar de não ser muito beato, tal como o seu criador, contudo sensibiliza-se com as visitas do mais alto dignatário da Igreja Católica e Apostólica Romana.

Mesmo tendo sido, porfiadas vezes, mordaz em relação à hierarquia e a alguns dos seus protagonistas, bem representado nalgumas figuras de movimento como o padre e o sacristão, Zé Povinho acha muito prestigiante que tenha sido uma empresa caldense e um artista-técnico que reside nas Caldas os escolhidos para executarem a pomba em porcelana concebida pelo mais prestigiado arquitecto e designer português, Siza Vieira.

É significativo que se oiça e veja nos principais meios de comunicação social portuguesa que foi nas Caldas que se realizou a peça em porcelana para o Papa, quando outras cidades são bem mais conhecidas na fabricação desse material.

Foi mesmo do Arq. Siza Vieira que se ouviu na televisão o principal elogio à perfeição do trabalho realizado nas Caldas da Rainha, pelo principal criativo da empresa Braz Gil Studio, Pedro Gil.

Por tudo isso, Zé Povinho não pode deixar de o destacar nesta obra realizada em prazo tão apertado, desejando que em breve abra as portas o seu Jardim d´Artes para se poder visitar a panóplia de peças criadas ou realizadas por aquela empresa.

O distinto economista Eduardo Catroga, que foi também ministro das Finanças de Cavaco Silva, afirmou no início desta semana que "no conceito de serviço público não encaixa o financiamento pelos contribuintes de um Ferrari ferroviário para Madrid, isto é, de um comboio de alta velocidade, mas sim de um comboio normal". E por essa razão iria reunir com Presidente da República, que também não simpatiza com o TGV, para reforçar juntamente com outros ex-ministros, o lobby dos que estão contra este projecto.

Ora chamar “Ferrari ferroviário” a um modo de transporte que é hoje habitual para milhões de europeus, que faz parte do quotidiano de muitos milhares de franceses, espanhóis, alemães, belgas, ingleses, holandeses e italianos, revela que o Dr. Eduardo Catroga não conhece, nitidamente, do que está a falar e que continua agarrado ao viciozinho bem português de andar de carro ou de avião para todo o lado.

Como economista que é, deveria saber que todas as linhas de alta velocidade se revelaram um êxito do ponto de vista comercial, excedendo, na maioria dos casos, a procura prevista, quer pela transferência de mercado de outros modos de transporte, quer pela própria procura que o TGV induziu. Mais: a sua articulação com o comboio convencional fez disparar o número de utilizadores do modo ferroviário, que todos sabem ser mais sustentável do ponto de vista ambiental, mais rápido e mais seguro.

O Dr. Catroga chama, pois, um luxo aquilo que é o transporte do século XXI. Não sabe do que fala. Zé Povinho fica à espera de o ouvir demonstrar idênticas preocupações com as “pistas de fórmula 1” que Portugal tem construído excessivamente desde os tempos do seu colega de governo, Ferreira do Amaral, e que agora também continuam em alta. Ou será que as auto-estradas, pagas por todos, mesmo em regiões com pouca procura, já não constituem uma ameaça para as finanças públicas?


Paulo Almeida



News Release 2011 : TGV: "Quem tem de decidir, deve fazê-lo sem titubear"


Faro [Portugal], 08.05.2010, Semana 19, sábado, 19:55

Com cortesia, editamos na íntegra, notícia dos media, com informação ferroviária relevante.

Fonte: Diário de Notícias
Autor: Redacção/Lusa
Data: Ontem

O presidente da Câmara de Coimbra, Carlos Encarnação (PSD), afirmou hoje que quem tem de decidir sobre o projeto da Alta Velocidade deve fazê-lo "sem titubear", dando ao país "uma noção clara da sua importância".

"Há duas coisas de que eu não preciso de ser convencido, uma delas é usar o comboio (...) e, em segundo lugar, também não preciso de ser convencido da alta velocidade", afirmou o autarca social democrata na sessão de apresentação dos estudos urbanísticos para o plano de urbanização da entrada poente e nova Estação Central de Coimbra.

"Tenho um problema em relação à questão da oportunidade, mas este problema comigo resolve-se logo, é que não sou eu que tenho de decidir", adiantou o presidente da Câmara de Coimbra.


Paulo Almeida



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News Release 2010 : Previsão de 9 milhões de passageiros para o TGV gera polémica


Faro [Portugal], 08.05.2010, Semana 19, sábado, 19:55

Com cortesia, editamos na íntegra, notícia dos media, com informação ferroviária relevante.

Fonte: TVI 24
Autor: Redacção/Carlos Eanes
Data: Ontem

O Governo prevê que linha do TGV para Madrid atinja mais de nove milhões de passageiros por ano. Um número de viagens superior ao que hoje existe entre Paris e Londres e também entre as principais cidades espanholas. Esta previsão é um dos pontos mais polémicos do projecto do TGV, Lisboa ¿ Madrid.

A linha de alta velocidade Lisboa-Madrid passa a norte da cidade de Évora. Do lado português terá 203 quilómetros. A maioria do percurso, 437 quilómetros, fica em Espanha. Com estações garantidas em Mérida, Cáceres e Telavera de La Reina.

A nova ligação ferroviária servirá uma população de 2, 8 milhões de pessoas na grande Lisboa, 50 mil na região de Évora, um milhão na Extremadura espanhola e tem como principal mercado Madrid, região mais povoada da Península com mais de 6 milhões de pessoas.

A linha servirá uma população de referência de cerca de 10 milhões de pessoas. Mas a RAVE, empresa pública para a alta velocidade, prevê que venham a ocorrer 9 milhões e 300 mil viagens por ano.

A maioria das viagens, a confirmar-se a previsão da empresa portuguesa, será feita em território espanhol. 5, 7 milhões, o que corresponde a 61 por cento dos passageiros. Viagens internacionais não chegarão a 30 por cento: 2,7 milhões.

Em território nacional, entre Lisboa, Évora e Elvas a previsão fica-se pelas 820 mil viagens por ano, 9 por cento.

A RAVE acredita que a linha Madrid-Lisboa, que atravessa uma região com 10 milhões de pessoas atrairá 9 milhões e 300 mil passageiros por ano. A verdade é que a linha Madrid-Barcelona, que serve 15 milhões de pessoas com maior poder de compra, só gera, hoje, 5,7 milhões de viagens. E a linha Madrid-Málaga, para uma população de 9 milhões, não atinge os 2 milhões de viagens.

 Os especialistas consultados pela TVI lembram: nem o comboio entre Paris e Londres, que só demora duas horas, atinge 9 milhões e meios de passageiros. Para eles, o investimento no TGV só faria sentido se ligássemos os portos de mar de Setúbal e Sines à rede europeia de mercadorias, mas isso não está previsto no projecto do governo.


Paulo Almeida



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News Release 2009 : Obras do TGV arrancam em Setembro, garante ministro das Obras Públicas


Faro [Portugal], 08.05.2010, Semana 19, sábado, 19:39

Com cortesia, editamos na íntegra, notícia dos media, com informação ferroviária relevante.

Fonte: A Bola
Autor: Redacção
Data: Hoje

Depois de se saber que o contrato do primeiro troço (Caia-Poceirão) da linha de alta velocidade será assinado este sábado, o ministro das Obras Públicas anunciou, esta sexta-feira, que as obras do TGV deverão avançar em Setembro.

A garantia foi dada numa entrevista à RTP. António Mendonça esclareceu, ainda, que não haverá encargos para o Estado com este troço. O ministro acredita que o primeiro comboio de alta velocidade estará a circular em território nacional em 2013.

O governante negou, no entanto, que a assinatura do contrato do primeiro troço do TGV seja uma afronta ao presidente da República por este ter dito que seria bom repensar alguns grandes investimentos públicos.

Sobre o novo aeroporto de Lisboa, António Mendonça adianta que até ao Verão deverá ficar definido o modelo em que a obra será feita.


Paulo Almeida



News Release 2008 : “Prova de fogo” na estação da Pampilhosa


Faro [Portugal], 08.05.2010, Semana 19, sábado, 16:55

Com cortesia, editamos na íntegra, notícia dos media, com informação ferroviária relevante.

Fonte: Diário de Coimbra
Autor: Manuela Ventura
Data: Hoje

Um comboio apinhado de passageiros a circular na Linha do Norte e uma composição de mercadorias, com um carregamento de matérias perigosos, “colidem” hoje, perto da Estação da Pampilhosa. O acidente tem hora e local marcados, mas poderia não ser assim. Em causa está um simulacro que se pretende ser o mais aproximado possível de uma situação real de forma a testar a eficácia e operacionalidade dos meios de socorro.

Trata-se de uma primeira “ocorrência” desta natureza realizada na Pampilhosa, um espaço vital e complexo em termos ferroviários, uma vez que ali se “cruzam” a Linha do Norte, a espinha dorsal da ferrovia nacional, e a linha da Beira Alta. Uma experiência que, explica Paula Ramos, segundo comandante dos Bombeiros Voluntários da Pampilhosa, surge por proposta da CP, da CP Carga e da Refer. O objectivo é testar e exercitar a respostas integradas de toda a estrutura operacional dos agentes de protecção civil.
O cenário afigura-se assustador e Paula Ramos sublinha que nada foi preparado para a ocasião, ou seja, contrariamente ao que acontece com outro tipo de simulações, desta feita os Voluntários da Pampilhosa não fizeram qualquer exercício preparatório relativamente a esta ocorrência. Significa que, «apesar de todos saberem que o exercício se vai realizar», confessa, «desconhecem-se os pormenores». Inclusive, até, pode acontecer que «a corporação nem seja chamada». Por isso, o dia de hoje vai começar como qualquer dia na vida da corporação. Depois pode não ser bem assim.

Com efeito, a “colisão” entre os dois comboios deverá acontecer por volta das 10h00. De um lado há uma composição cheia de passageiros – “papel” que vai ser desempenhado pelos escuteiros da Pampilhosa e também por uma escola de estágio dos Bombeiros Novos de Aveiro – e do outro um comboio de mercadorias que transporta uma solução aquosa, comburente e corrosiva, explica Paula Ramos, cujos vapores são tóxicos e que pode entrar em combustão a qualquer momento. Ou seja, a um número indeterminado de vítimas, algumas das quais certamente em estado crítico devido ao embate e descarrilamento das composições, junta-se o perigo de incêndio e de explosão que, a qualquer momento, pode acontecer.

Trata-se de um cenário verdadeiramente dantesco que faz temer o pior em termos de consequências. E a segundo comandante dos Voluntários da Pampilhosa alerta ainda para a especificidade da situação, uma vez que se está a lidar com fortes cargas energéticas. As catenárias, esclarece Paula Ramos, acabam por não ser o maior problema, mas sim a tensão residual. Em causa estão cargas eléctricas extremamente violentas, que impedem as forças de segurança de usar água. Mais, aparentemente, só existem duas equipas vocacionadas para resolver o problema e, como tal, a grande “força” das operações de socorro vai ficar dependente da actuação destas equipas da Refer.

Mais de 150 homens envolvidos

Num cenário onde só a realidade (em vez da simulação/teste) poderia ser efectivamente mais dramática, vão estar mais de 150 homens em acção, entre bombeiros, militares da GNR, equipas médicas do INEM e Cruz Vermelha. Relativamente a corporações de bombeiros, serão mobilizadas para o local do sinistro, para além da Pampilhosa, Mealhada, Oliveira do Bairro, Anadia, Brasfemes (Coimbra), Cantanhede, Albergaria-a-Velha, bem como os Sapadores de Coimbra, uma vez que se trata da corporação mais próxima que possui uma viatura de intervenção química, fundamental para garantir a eficácia do processo, uma vez que estamos a lidar com matérias de alto índice de perigosidade. O INEM vai participar com quatro viaturas e 17 operacionais, a Cruz Vermelha da Pampilhosa leva uma equipa de 10 elementos os quais se juntam duas equipa da GNR e 25 elementos dos Escuteiros da Pampilhosa, bem como o apoio dos Bombeiros Novos de Aveiro, que trazem consigo uma escola de estágio. A mega operação conta com o apoio do Comando Distrital de Operações de Socorro de Aveiro, que vai montar no local um posto de comando. l

Uma “lição” para ajudar a preparar o futuro

O primeiro alerta está previsto para as 10h00 e não há, de acordo com Paula Ramos, previsões relativamente ao “terminus”. Menos ainda no que se refere aos resultados. E, se bem que se trate de um simulacro, onde se prevê testar a capacidade de intervenção, tudo pode acontecer. A segundo comandante dos Voluntários da Pampilhosa antevê que o diagnóstico final aponte para «bastantes falhas». E as justificações são muitas, a começar pela gravidade da situação e pelo facto de ser a primeira vez que se realiza um teste com esta envergadura. Mas o objectivo, centrado na conjugação de esforços para um socorro o mais eficaz possível, certamente vai ser atingido e a “lição” “bem estudada” para o futuro.


Paulo Almeida



News Release 2007 : CP reforça serviço durante a visita a Portugal de Sua Santidade o Papa Bento XVI


Faro [Portugal], 08.05.2010, Semana 19, sábado, 16:44

Com cortesia, editamos na íntegra, notícia dos media, com informação ferroviária relevante.

Fonte: Rostos On-line
Autor:
Data: Hoje

A CP – Comboios de Portugal informa que, por motivo da visita a Portugal de Sua Santidade o Papa Bento XVI, vai proceder ao reforço do serviço regular de Comboios nos seguintes moldes:

Dia 11 de Maio

Serviços Urbanos de Lisboa

Reforço da oferta num total de mais 54 comboios, nas seguintes Linhas:

Linha de Sintra
Comboios de 10 em 10 minutos entre Rossio e Sintra nos seguintes períodos:
 Partidas de Sintra: entre as 14:06h e as 20:56h.
 Partidas do Rossio entre as 14:51h e as 21:41h.

Linha de Cascais
Paragem de todos os comboios em Belém até às 17:00h. Comboios de 15 em 15 minutos nos seguintes períodos:
• Comboios de Cascais:
 Partidas de Cais do Sodré todo o dia até às 21:40h.
 Partidas de Cascais todo o dia até às 19:48h.
• Comboios de Oeiras:
 Partidas de Cais do Sodré todo o dia até às 21:20h.
 Partidas de Oeiras todo o dia até às 20:08h.

Linha de Azambuja:
Comboios de 30 em 30 minutos entre Azambuja e Stª Apolónia nos seguintes períodos:
 Partidas de Azambuja: entre as 16:39h e as 20:39h.
 Partidas de Stª Apolónia entre as 16:36h e as 21:36h.


Serviços de Longo Curso

Reforço do número de lugares oferecidos em todos os Comboios do serviço Intercidades de e para Lisboa.

Realização de um Comboio especial, do serviço Intercidades, com partida de Stª. Apolónia às 21:42 e chegada a Faro às 02:02.

Dia 12 de Maio

Serviços de Longo Curso

Paragem de todos os Comboios do serviço Intercidades na estação de Caxarias nos seguintes períodos:
• Partidas de Sta. Apolónia entre as 07.30H e as 17.30H.
• Partidas de Porto Campanhã entre as 06.52H e as 16.52H.
• Partidas da Guarda entre as 07.22H e 13.22H.

Será disponibilizado (mediante pagamento) transfer rodoviário entre a Estação de Caxarias e a Cova Iria.

Dia 13 de Maio

Serviços de Longo Curso

Paragem na estação de Caxarias de todos os Comboios do serviço Intercidades nos seguintes períodos:
• Para Sta. Apolónia entre as 10.30H e as 18.39H.
• Para Porto Campanhã entre as 10.53H e as 18.52H.
• Para Guarda entre as 07.22H e as 14.57H.

Será disponibilizado (mediante pagamento) transfer rodoviário entre a Cova Iria e a Estação de Caxarias.

Dia 14 de Maio

Serviços de Longo Curso

Reforço do número de lugares oferecidos em todos os Comboios do serviço Intercidades.

Serviço Regional

Realização de um Comboio especial, com partida da Régua pelas 06.30H e chegada a S. Bento pelas 09.00H.
Prolongamento à Estação de S. Bento dos Comboios provenientes de Valença – com partidas às 05.33H e 06.22H.

No regresso, excepcionalmente, efectuam partida da estação de S. Bento os seguintes Comboios:
• Comboio com destino a Valença - partida às 15.40h
• Comboio com destino à Régua - partida às 15.10h.

Serviços Urbanos do Porto

No período compreendido entre as 0h00 e as 17h00, todos os Comboios dos Serviços Urbanos do Porto, chegam e partem da estação de Porto S. Bento. Neste período será efectuado o reforço à oferta regular nos seguintes moldes:

Linha de Guimarães
• 3 Comboios especiais com partida da estação de Guimarães às 00.57H, 02.57h e 04.57h.
• 1 Comboio especial com partida às 13.00h e destino a Sto. Tirso.
• 1 Comboio especial com partida às 13.15h e destino a Guimarães.

Linha de Aveiro
• 2 Comboios especiais com partida da estação de Aveiro às 02.14h e 03.16h.
• 1 Comboio especial com partida da estação de Ovar às 05.26h.

Linha de Braga
• 4 Comboios especiais com partida da estação de Braga às 00.15h, 02.01h, 03.30h e 05.08h.
• 2 Comboios especiais com partida às 13.25h e às 14.25h e destino a Braga.

Linha de Caíde
• 2 Comboios especiais com partida da estação de Caíde às 00.58h e 02.58h.
• 2 Comboios especiais com partida da estação de Penafiel às 04.16h e 05.16h.
• 1 Comboio especial com partida às 12.40h e destino a Penafiel.
• 1 comboio especial com partida às 14.30h e destino a Caíde.

A CP aconselha os Clientes a adquirirem bilhetes de ida e volta, que já se encontram à venda, de modo a embarcarem com a antecedência necessária e a acederem tranquila e atempadamente ao local onde se realizarão as cerimónias.

Para informações de maior pormenor relativamente a esta oferta especial e sobre a oferta regular para o período referido, consulte em www.cp.pt, call-center: 808 208 208 e nos postos de atendimento CP nas estações.


Paulo Almeida



News Release 2006 : Alta velocidade entre Poceirão e Caia vai custar 1359 milhões e estará pronta daqui a 30 meses


Faro [Portugal], 08.05.2010, Semana 19, sábado, 16:20

Com cortesia, editamos na íntegra, notícia dos media, com informação ferroviária relevante.

Fonte: Público
Autor:
Data: Ontem

Vão começar por ser centenas, e chegarão às dezenas de milhar de trabalhadores. Nos próximos dois anos e meio, os 165 quilómetros que unem a freguesia de Poceirão, no concelho de Palmela, até à fronteira com Espanha, no Caia, vão receber os trabalhos que foram divididos pelo consórcio responsável pelo primeiro troço de via ferroviária de alta velocidade em Portugal, em quatro grandes lotes. A assinatura do contrato de construção, manutenção e exploração da via está agendada para amanhã.

Irão assim arrancar os trabalhos que andam a ser discutidos há mais de uma década, e cujos compromissos foram anunciados em Dezembro de 2005. A data aí anunciada mantém-se - a linha Lisboa-Madrid deverá estar operacional em 2013, e o consórcio Elos, co-liderado pelas portuguesas Brisa e Soares da Costa, vai assumir a responsabilidade de concretizar o primeiro troço do projecto de alta velocidade em Portugal. A Rave, a empresa pública que está a liderar este processo, concebeu para a execução do projecto a necessidade de serem lançadas seis parcerias público-privadas (PPP), dividindo os percursos de Lisboa-Madrid e Lisboa-Porto em dois troços. A quinta PPP ligará o Porto a Vigo e a sexta é para encontrar o responsável pela electrificação e sinalização da via. Falta ainda saber quem fará a operação.

Foi a Rave quem definiu os traçados e obteve a necessária Declaração de Impacte Ambiental. Com o avanço dos trabalhos, conseguiu reduzir em cerca de 900 milhões de euros os valores que haviam sido apresentados em Dezembro de 2005. Aos concorrentes coube encontrar a proposta que, em termos técnicos, garantisse a melhor proposta financeira, já que esta assumia um peso preponderante nos critérios de avaliação. O consórcio Elos foi o que apresentou a melhor proposta na primeiro fase do concurso, lançado em Junho de 2007, e, na fase final de negociações, foi apurado com uma previsão de investimento de 1359 milhões de euros (menos 118 milhões de euros face às melhores perspectivas da Rave).

Dos 1359 milhões de euros que o consórcio se compromete a investir na construção, pouco menos de metade foi assegurado via empréstimo contratado com o Banco Europeu de Investimentos, que aprovou um credito de 600 milhões. O empréstimo conseguido junto da banca comercial ficou-se pelos 92 milhões de euros, sendo que as empresas que integram o consórcio asseguram, em sede de capitais próprios, 122 milhões de euros.

O Estado português comparticipa o projecto com um subsídio ao investimento de 137 milhões, e a Refer pagará uma factura de 60 milhões, pela construção de troços em linha convencional. Os fundos comunitários já aprovados para este projecto ascendem aos 640 milhões de euros.

Em termos de estrutura, há uma diferença no consórcio Elos entre agrupamento concessionário e agrupamento construtor. Se no Agrupamento Complementar de Empresas (ACE) criado para a construção é integralmente dominado por empresas deste sector, no ACE concessionária, cerca de 26 por cento do capital está na mão de empresas não construtoras.

Ao agrupamento construtor vão ainda juntar-se, através de acordos que estão a ser ultimados, várias outras empresas, para executar trabalhos específicos. Há, por exemplo, um ACE de empresas encarregue de assegurar o trabalho das expropriações. Segundo as estimativas do consórcio, serão despendidos cerca de 40 milhões de euros para expropriar largas dezenas de proprietários. Se a esta factura se juntarem os serviços afectados, como desvio de redes, e parte de infra-estruturas enterradas que têm de ser alteradas, estamos a falar num número que ultrapassa os 50 milhões de euros.

Ao PÚBLICO, o presidente da Soares da Costa, Pedro Gonçalves, garantiu que não está previsto nenhum pagamento imediato mo arranque da construção, e que ele se vai fazendo de forma faseada ao longo dos 30 anos de concessão. Mas o principal esforço será feito durante os anos da construção. De acordo com o plano de pagamentos divulgado pela Rave, em 2015 estará paga cerca de metade do projecto, e em 2020 a factura já estará liquidada em 67 por cento.

A tentativa de segmentar, ainda mais, onde vão ser gastos os 1359 milhões de euros anunciados pelo consórcio permitiu encontrar outros dois grandes números: as 104 pontes e os 34 viadutos projectados vão custar 240 milhões de euros, e a actividade de projecto quase que alcança uma centena de milhões de euros.

O consórcio não teve preocupações apenas com os aspectos de funcionalidade do projecto, e isso pode ser aferido na estação comercial de passageiros de Évora Norte. Explica Pedro Gonçalves que procuraram que fosse também uma peça em termos de arquitectura relevante. "Acreditamos, pela forma como o júri do concurso a avaliou, que pelo menos nesta fase o teremos conseguido", explica. É um projecto nacional e será liderado pelo arquitecto Souto Moura.


Paulo Almeida



News Release 2005 : CLASS 67


Faro [Portugal], 08.05.2010, Semana 19, sábado, 15:36

Além das páginas web que a LUISFER realiza e que todos os nossos amigos leitores já conhecem, existem também outras páginas (ferroviárias), sejam elas dos organismos, das redes e da infra, como das associações e dos amigos dos comboios. Nesse sentido, estamos a apontar e a referir regularmente neste nosso blogue oficial, um outro site, que ligado à área ferroviária, gostariamos de dar a conhecer aos nossos amigos leitores que por ventura, possam não conhecer, e assim, poderem aceder a essa página web e conhecer a sua oferta.

Sendo assim, damos hoje destaque à página de fotos Class 67 e que se denomina "class67".



Página: Class 67
Endereço URL: http://www.class67.co.uk/
Situação: Activa
Idioma: Inglês
Autor: Colin Birch
Classificação LUISFER
Page Screen: 7 em 10
Page Total: 7 em 10

O Blogue LUISFER linka para esta página. Ao contrário, esta página não linka para o Blogue LUISFER.

Já foram promovidas e dado o respectivo destaque em News Release neste blogue, as seguintes páginas:

UIC • CER • IMTT • Eurofima • EIM •

REFER • ADIF • RFF • Infrabel • Prorail • Network Rail • RFI •

CP (Portugal) • RENFESNCF • DSB • FERTAGUS • CP (Canada) • CJRC • BNSF • SŽ • FGV • KORAIL • ISR • CFM • CFL •

• ML • MP • MM • MTS •

• Alstom • Bombardier • CAF • EMEF • REFER Telecom • COMSA •

• ALACF • AMF • CEC • APAC • 6 de Setembro • ADFER • ACAF • ASAF • FERROVIE ON LINE •

• Ferro Produções • Cantinho dos Comboios (YouTube) • Valério dos Santos •

• De Comboio • Comboios XXI • Railfaneurope • Transportes XXI • O Comboio em Portugal • Railpictures • Cantinho dos Comboios (Blogue) • Caminho de Ferro Vale da Fumaça • Paulo Ferreira Fotopic • Linha da Beira Baixa • Projecto Geogare • JS Trains • Ferrovia Portuguesa Fotopic • Le Paradis du X • Comboios do Norte • Sindefer • Voies Ferrees • Class 67 •


Luís Moreira