31 julho 2009

News Release 901 : CP - ANÚNCIO DE PROCEDIMENTO 3735/2009



Olhão [Portugal], 31.07.2009, Semana 31, Sexta-feira, 12:19 - Informamos os nossos amigos leitores, de que, a CP, fez publicar no Diário da República, II Série, nº 147, de hoje, 31 de Julho de 2009, um anúncio de procedimento com o n.º 3735/2009 e que observa assim:

- OBJECTO DO CONTRATO

Designação do contrato: Selecção de Agência de Publicidade, para desenvolvimento de acções de comunicação, no âmbito institucional, comercial e comunicação interna.

Descrição sucinta do objecto do contrato: Prestação de serviços na área da comunicação desenvolvimento de acções de comunicação institucionais, comerciais e internas de acordo com as características indicadas no Caderno de Encargos.

Tipo de Contrato: Aquisição de Serviços

- LOCAL DA EXECUÇÃO DO CONTRATO

Instalações da CP em Lisboa

- PRAZO DE EXECUÇÃO DO CONTRATO

Prazo contratual de 24 meses a contar da celebração do contrato

- IDENTIFICAÇÃO DO AUTOR DO ANÚNCIO

Nome: Eng. Francisco José Cardoso dos Reis / Dr. Paulo Magina
Cargo: Presidente e Vogal do Conselho de Administração da CP

Luís Moreira




News Release 900 : NOVO RECORDE PARA A LUISFER FOTOPIC



Olhão [Portugal], 31.07.2009, Semana 31, Sexta-feira, 11:27 - Eis que editamos com esta, 900 notícias ferroviárias (News Releases) neste blogue oficial da LUISFER, e serve esta mesma, para referirmos que às 00:00 de hoje, na nossa página oficial de fotos, a LUISFER FOTOPIC, que todos os nossos amigos leitores conhecem, registava no contador de fotos, 602985 visionamentos, o que constitui mais um recorde, ajudando a isso, o facto de nesta semana já terem sido visionadas 13557 fotos até às 24:00 de ontem.



Sendo visitada por internautas dos vários cantos do mundo, a LUISFER FOTOPIC, continua a ser a página preferida de muitos, entre eles muitos quadros ferroviários da CP e REFER, que podem constatar ser esta página, aquela que mais revela nos mais diversos aspectos, toda a realidade visual dos caminhos-de-ferro em Portugal e por isso ser a mais visitada no nosso país, nesta área da fotografia ferroviária.

A todos os que de qualquer maneira, colaboram para estas perfomances, o nosso sempre obrigado.

Luís Moreira




News Release 899 : FICHA LUISFER DO APEADEIRO DE RIO TINTO (6ª Ficha)



Olhão [Portugal], 31.07.2009, Semana 31, Sexta-feira, 11:18 - Nesta News Release, edita o Departamento de Estudos da LUISFER, mais uma Ficha das Estações e Apeadeiros da REFER, neste caso, relativa ao Apeadeiro de RIO TINTO, que faz parte da Linha do Minho, com o propósito de serem colecionáveis (fazer download) por parte dos nossos amigos leitores.



Em próximas News Releases, editaremos outras fichas, representativas das estações ferroviárias do nosso país.

As fichas referentes a esta colecção e já editadas neste blog, estão nas seguintes News Releases:

• COVILHÃ (Ficha 005 na NR 888)
• DARQUE (Ficha 003 na NR 866)
• FARO (Ficha 002 na NR 854)
• MIRAMAR (Ficha 004 na NR 881)
• PAMPILHOSA (Ficha 001 na NR 850)
• RIO TINTO (Ficha 006 na NR 899)

Luís Moreira




News Release 898 : FICHA LUISFER DAS CARRUAGENS DA SÉRIE 10-69 000 DA CP (16ª Ficha)



Olhão [Portugal], 31.07.2009, Semana 31, Sexta-Feira, 10:50 - Nesta News Release, edita o Departamento de Estudos da LUISFER, mais uma Ficha do Material Circulante da CP, relativa às Carruagens de Compartimentos da série 10-69 000, com o propósito de serem colecionáveis (fazer download) por parte dos nossos amigos leitores.



Em próximas News Releases, editaremos outras fichas, representativas do parque de Material Circulante da CP.

As fichas referentes a esta colecção e já editadas neste blog, estão nas seguintes News Releases:

• Ficha 001 na NR 786 - CP LD 1400
• Ficha 013 na NR 855 - CP LD 1800
• Ficha 008 na NR 821 - CP LD 1930
• Ficha 010 na NR 834 - CP LE 2500
• Ficha 006 na NR 805 - CP LE 2550
• Ficha 014 na NR 873 - CP LE 2600
• Ficha 015 na NR 877 - CP LE 2620
• Ficha 003 na NR 793 - CP LE 4700

• Ficha 012 na NR 847 - CP AD UTD 0600
• Ficha 011 na NR 838 - CP AD UTD 0650
• Ficha 009 na NR 829 - CP AD UDD 9600
• Ficha 002 na NR 790 - CP AE UTE 2200

• Ficha 016 na NR 898 - CP CF 10-69 000
• Ficha 004 na NR 797 - CP CF 22-40 000
• Ficha 007 na NR 813 - CP VG 356 0 000 Rgs
• Ficha 005 na NR 801 - CP VG 694 0 000 Facs

Luís Moreira




News Release 897 : RZD COMPRA 200 CARRUAGENS-CAMA



Olhão [Portugal], 31.07.2009, Semana 31, Sexta-Feira, 10:03 - Os caminhos-de-ferro russos, RZD, acabam de assinar um contrato com um consórcio (Siemens Mobility + Transmash Holding's), com vista ao fornecimento de 200 carruagens-cama, por um valor de € 320 milhões, estando previsto em 2010, começarem a ser entregues as primeiras unidades e terminar essa mesma entrega em 2015. Estas carruagens, além de serem ultra-modernas, possibilitam uma velocidade de 200 km/h (velocidade de design e projecto), podendo no máximo, depois de pequenas alterações, atingir mesmo os 250 km/h, o que é notável para um veículo que é apenas uma carruagem.



Além de tudo isto, o que é mais importante referir, é que estas carruagens para os RZD, odedecem pela primeira vez às normas RIC da UIC e serão entregues com jogos duplos de bogies, ou seja, a Siemens fabrica a caixa e os respectivos interiores, assim como os bogies em versão standard UIC, que é a bitola de 1435mm, enquanto que uma subsidiária russa, a Tver Carriage Works, vai produzir os bogies aptos para circularem no território russo, que tem uma bitola de 1520 mm, assim como a sua vizinha Finlândia.

A RZD vai destinar estas carruagens para os seus comboios que ligam Moscovo às grandes capitais europeias do ocidente como Paris, Berlin, Warszawa, Wien, Athinai, Sofia, Roma, Bucharest, Praha, etc.

Recordamos que as carruagens-camas actuais dos RZD, que chegam a Wien, ou outras cidades europeias nos comboios ofertados, não obedecem às normas RIC, mas são aceites ao tráfego, como excepção à regra. Das mais de 26000 carruagens que fazem parte do parque dos RZD, só 232 dessas mesmas carruagens, são carruagens RIC e essas mesmas foram importadas há já alguns anos atrás, aos alemães da DB.

Nota: Pela foto, agradecimento aos RZD; for photo, thanks to RZD.

Luís Moreira





30 julho 2009

News Release 896 : HORÁRIO DE VERÃO PARA A METRO DO PORTO



Olhão [Portugal], 30.07.2009, Semana 31, Quinta-Feira, 10:41 - O verão já chegou e a METRO DO PORTO, já fez entrar em vigor o seu Horário de Verão, conforme nos informa.



A novidade indiciada para este período é a maior freguência de comboios expresso no mês de Agosto e o reforço da oferta na linha B.

Para mas informação em detalhe, queiram os nossos amigos leitores e demais interessados, neste blogue e em links, clicar em METRO DO PORTO e aceder à página web deste operador de metro ligeiro na área do Grande Porto.

Luís Moreira





29 julho 2009

News Release 895 : 10 ANOS A VER PASSAR COMBOIOS (Ponte 25 de Abril)



Olhão [Portugal], 29.07.2009, Semana 31, Quarta-Feira, 10:41 - Faz hoje 10 anos, que começaram a circular comboios pela Ponte 25 de Abril, que como todos sabem, liga Lisboa a Almada. Esta mesma ponte, inaugurada em 1966, então com o nome de Ponte Salazar, foi projectada e estava preparada desde o início para ser rodo-ferroviária, mas só a primeira opção foi exercida na altura, ou seja, apenas rodoviária.

Afecta à REFER e usada quer pela CP (comboios IC para o Alentejo e Algarve), quer pela FERTAGUS (Suburbanos), a Ponte 25 de Abril, vê desde há 10 anos, circular por ela, dezenas de comboios, sendo a esmagadora maioria, circulações da FERTAGUS, que é uma subsidiária do Grupo Barraqueiro, que para esta data, preparou um programa, conforme nos indica o flyer editado nesta mesma News Release.



Não deixa realmente de surpreender pela positiva, uma viagem de comboio por esta mesma ponte, mesmo para aqueles que no modo diário, a utilizam. Apesar do reforço que a ponte sofreu, para poder receber os comboios, podemos informar como pequeno pormenor, - que certamente muitos leitores já sabem -, que a circulação de comboios de mercadorias pesados da CP, está interdita, pelos motivos que se percebem.

Nota: Pelo flyer, agradecimento à FERTAGUS.

Luís Moreira





News Release 894 : DESPACHO n.º 17450/2009



Olhão [Portugal], 29.07.2009, Semana 31, Quarta-Feira, 10:26 - Edita-se nesta News Release e na íntegra, o Despacho n.º 17450/2009, emanado pelo Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, publicado no Diário da República, II Série, nº 145, de hoje, 29 de Julho de 2009, que argumenta sobre a Declaração de utilidade pública para expropriação de parcelas de terreno, necessárias à execução da 2ª empreitada da Variante de Alcácer, 2ª fase.

O texto do despacho, publicado pelo MOPTC é então o seguinte:

Nos termos do Decreto-Lei n.º 104/97, de 29 de Abril, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Leis n.os 394-A/98, de 15 de Dezembro, 270/2003, de 28 de Outubro, 95/2008, de 6 de Junho, e 141/2008, de 22 de Junho, a REFER, E. P. E., tem por objecto principal a prestação do serviço público de gestão da infra-estrutura integrante da rede ferroviária nacional. Para a prossecução deste objecto, a REFER, E. P. E., conserva os direitos e assume as responsabilidades atribuídas ao Estado relativamente ao domínio público ferroviário nas disposições legais e regulamentares aplicáveis.

Nesta qualidade e com vista ao prosseguimento da remodelação das linhas férreas nacionais em exploração, a expansão e modernização do caminho de ferro assume carácter prioritário.

Tal é o caso da construção da variante de Alcácer ao quilómetro 94, na linha do Sul, que constitui uma das acções prioritárias para a Rede Ferroviária Nacional, inscrita nas orientações estratégicas para o sector ferroviário, e que permitirá a melhoria da oferta de transporte ferroviário de passageiros de longo curso na ligação entre Lisboa e o Algarve, e de mercadorias a partir do Porto de Sines e da plataforma logística do Poceirão, em termos de acessibilidade, segurança, conforto, velocidade e menores custos de exploração no domínio da conservação e da manutenção.

Para o efeito, a REFER, E. P. E., desenvolveu o projecto de execução da inserção da variante de Alcácer ao quilómetro 94 da linha do Sul, que corresponde à construção de um resguardo com 750 m úteis, a sul do quilómetro 94 daquela linha, sobre a plataforma de via existente do lado nascente, por razões operacionais de exploração, para permitir o cruzamento de dois comboios.

Assim, atenta a natureza da obra, que visa a renovação da supracitada infra-estrutura ferroviária, bem como o seu inequívoco interesse público, e constatando-se a necessidade de ocupar, com urgência, terrenos não pertencentes ao domínio público ferroviário, mostra-se justificado o recurso ao instituto da expropriação por utilidade pública dos mesmos.

Por outro lado, tendo em conta os objectivos temporais fixados, mostrando-se também necessário que tais terrenos se encontrem atempadamente disponíveis, de forma a permitir, sem quaisquer constrangimentos, a intervenção de acordo com o planeamento previsto, justifica-se, ainda, que à presente expropriação seja atribuído carácter de urgência.

Face ao exposto, é manifesto o interesse público da obra a realizar, conforme fundamentação constante da resolução de requerer a declaração de utilidade pública de expropriação.

Assim, a requerimento da Rede Ferroviária Nacional — REFER, E. P. E., e tendo em vista o início imediato dos respectivos trabalhos, nos termos e ao abrigo dos artigos 1.º, 3.º, 14.º e 15.º, todos do Código das Expropriações, e no exercício da delegação de competências constante do despacho n.º 26681/2007, de 21 de Novembro, publicado no Diário da República n.º 224, 2.ª série, de 21 de Novembro de 2007, determino o seguinte:

1 — A declaração de utilidade pública, com carácter de urgência, das expropriações dos bens imóveis e dos direitos a eles inerentes, constantes da planta anexa com o n.º 10002171569 e do respectivo mapa de áreas, também anexo, os quais se destinam a integrar imediatamente o domínio público ferroviário da titularidade do Estado, cuja gestão se encontra actualmente atribuída à empresa requerente acima identificada.



2 — Autorizar a REFER, E. P. E., a tomar posse administrativa dos referidos bens, ao abrigo do n.º1 do artigo 19.º do citado Código.

3 — Os encargos com as expropriações são da responsabilidade da REFER, E. P. E., que para os mesmos dispõe de cobertura financeira.

16 de Julho de 2009 — A Secretária de Estado dos Transportes, Ana Paula Mendes Vitorino.

Nota: O mapa de áreas referido no diploma, não se encontra editado nesta News Release.

Luís Moreira





News Release 893 : DESPACHO n.º 17449/2009



Olhão [Portugal], 29.07.2009, Semana 31, Quarta-Feira, 10:12 - Edita-se nesta News Release e na íntegra, o Despacho n.º 17449/2009, emanado pelo Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, publicado no Diário da República, II Série, nº 145, de hoje, 29 de Julho de 2009, que argumenta sobre a Declaração de utilidade pública para expropriação de parcelas de terreno, necessárias à execução do sistema de mobilidade do Mondego.

O texto do despacho, publicado pelo MOPTC é então o seguinte:

Por força do Decreto-Lei n.º 104/97, de 29 de Abril, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Leis n.os 294-A/98, de 15 de Dezembro, 270/2003, de 28 de Outubro, 95/2008, de 6 de Junho, e 141/2008, de 22 de Julho, a Rede Ferroviária Nacional — REFER, E. P. E., tem por objecto principal a prestação do serviço público de gestão da infra-estrutura integrante da rede ferroviária nacional, que nela é delegado por efeito automático do supra-referido diploma legal.

Nesta qualidade e com vista ao prosseguimento da remodelação das linhas férreas nacionais em exploração, a expansão e melhoria do caminho-de-ferro assume carácter prioritário.

Tal é o caso da instalação do Sistema de Mobilidade do Mondego nos municípios de Coimbra, Miranda do Corvo e Lousã, de elevado interesse público, constituindo um elemento determinante e essencial para o desenvolvimento destes concelhos, possibilitando a melhoria das acessibilidades e a articulação dos diversos sistemas de transportes, assim como a promoção da utilização de meios de transporte não poluentes e de elevada qualidade em áreas de grande densidade de tráfego de pessoas e veículos automóveis, permitindo assim o descongestionamento, bem como a viabilização de novas actividades económicas, geradoras de maior riqueza e bem-estar social.

Neste sentido, vai-se proceder à remodelação do troço Alto de S. João/Miranda do Corvo, numa extensão aproximada de 14 280 m, através do aproveitamento do espaço canal da actual infra-estrutura ferroviária afecta ao ramal da Lousã, a executar em bitola europeia (1435 mm), para permitir a circulação do novo material circulante tipo Tram-Train previsto no âmbito da sua implementação, cujos trabalhos incluem a electrificação da linha, a construção de nova plataforma de via e drenagem, a estabilização de taludes, a construção, conservação e beneficiação de diversas obras de arte, e a realização de obras de melhoramento das zonas envolventes às oito estações aí existentes, através da construção de acessos pedonais, rodoviários, parques de estacionamento e trabalhos de integração paisagística.

Assim, atenta a natureza da obra que visa a remodelação da supracitada infra-estrutura ferroviária, bem como o seu inequívoco interesse público, e constatando-se a necessidade de ocupar, com urgência, terrenos não pertencentes ao domínio público ferroviário, mostra-se justificado o recurso ao instituto da expropriação por utilidade pública dos mesmos.

Por outro lado, tendo em conta os objectivos temporais fixados e mostrando-se necessário que tais terrenos se encontrem atempadamente disponíveis, de forma a permitir, sem quaisquer delongas, a intervenção do adjudicatário da obra de acordo com o plano de trabalhos, justifica-se, ainda, que à presente expropriação seja atribuído carácter de urgência.

Para a materialização da obra de «Instalação do Sistema de Mobilidade do Mondego — Troço Alto de S. João/Miranda do Corvo, do ramal da Lousã», mostra-se indispensável proceder à ocupação de terrenos para além dos limites do domínio público ferroviário.

Face ao exposto, é manifesto o interesse público da obra a realizar, conforme fundamentação constante da resolução de requerer a declaração de utilidade pública de expropriação, nos termos e ao abrigo dos artigos 1.º, 3.º, 14.º e 15.º, todos do Código das Expropriações, aprovado pela Lei n.º 168/99, de 18 de Setembro, e da delegação de competências constante do despacho n.º 26681/2007, de 21 de Novembro, e tendo em vista o início imediato dos respectivos trabalhos, a requerimento da Rede Ferroviária Nacional — REFER, E. P. E., determino o seguinte:

1 — A declaração de utilidade pública, com carácter de urgência, das expropriações dos bens imóveis e dos direitos a eles inerentes, constantes nas plantas anexas com os n.os 10002188057, 10002188058, 10002188059, 10002188060, 10002188061, 10002188062, 10002188063, 10002188064, 10002188065, 10002188066 e 10002188067 e dos respectivos mapas de áreas também anexos, os quais se destinam a integrar o domínio público ferroviário do Estado, cuja gestão se encontra actualmente atribuída à empresa requerente acima epigrafada.

2 — Autorizar a REFER, E. P. E., a tomar posse administrativa dos referidos bens, ao abrigo ao n.º 1 do artigo 19.º do citado Código.

3 — Os encargos com as expropriações são da responsabilidade da REFER, E. P. E., que para os mesmos dispõe de cobertura financeira.

16 de Julho de 2009 — A Secretária de Estado dos Transportes, Ana Paula Mendes Vitorino.

Nota: As plantas e o mapa de áreas referido no diploma, não se encontra editado nesta News Release.

Luís Moreira




28 julho 2009

News Release 892 : OBRAS ATÉ 2012 VÃO CUSTAR € 153 MILHÕES



Olhão [Portugal], 28.07.2009, Semana 31, Terça-feira, 10:12 - Num artigo da jornalista Lídia Barata, publicado na imprensa regional, mais rigorosamente no Reconquista (de Castelo Branco), na edição de 23 de Julho, a citada jornalista argumenta sobre as obras de modernização da Linha da Beira Baixa.

Por ser de interesse, para o conhecimento dos nossos amigos leitores, editamos com cortesia e na íntegra, o referido artigo jornalístico e que reza assim:

A modernização da Linha da Beira Baixa implica um investimento, total, de 354,5 milhões de euros, a realizar até 2012 só no distrito de Castelo Branco

Renovação da via, electrificação, remodelação de estações e apeadeiros, supressão de passagens de nível, reforço de taludes e obras de arte e introdução de novos sistemas de sinalização e telecomando são as acções integradas no plano de modernização da Linha da Beira Baixa que, até 2012, requer um investimento de 354,5 milhões de euros.

Com uma extensão total de 239,8 quilómetros (entre o Entroncamento e a Guarda), a modernização da Linha da Beira Baixa, de acordo com a secretaria de Estado dos Transportes, tem vindo a ser desenvolvida de forma faseada.

Recorde-se que o troço electrificado “Mouriscas A/Castelo Branco” foi inaugurado em 2005, depois de concluída a primeira fase do projecto, encontrando-se actualmente em curso a segunda fase, ou seja, a que até 2012 vai concluir este processo de modernização da Linha da Beira Baixa até à Guarda, incluindo a concordância desta com a Linha da Beira Alta.

De acordo com as Orientações Estratégicas para o Sector Ferroviário, “a Linha da Beira Baixa faz parte integrante da Rede Complementar, com função de fecho de malha e de ligação à Rede Principal, cobrindo territórios de escalões secundários de procura”.

O distrito de Castelo Branco abrange uma extensão de 151.6 quilómetros da Linha da Beira Baixa, integrando 23 estações e apeadeiros, entre Barca da Amieira (Envendos) e Maçainhas (Belmonte). Existem ainda 47 passagens de nível, das quais 41 são públicas.

Nos últimos cinco anos, refira-se, registaram-se nas passagens de nível do distrito 14 acidentes, de que resultaram quatro mortos, quatro feridos graves e dois feridos ligeiros.

Assim, o processo de modernização da Linha prevê igualmente a supressão e reclassificação destas passagens, “com vista à redução do índice de sinistralidade”. Desde o início de 2005 foi feita a supressão de 10 passagens de nível e a reclassificação de 11. Até ao final de 2012 prevê-se que se suprimam no distrito mais 38 passagens de nível e se reclassifiquem duas.



O que está feito

Até à data, está concluída a primeira fase do troço “Mouriscas A/Castelo Branco”, inaugurado em 2005 e cujas intervenções de modernização e electrificação custaram 92,3 milhões de euros.

No troço Castelo Branco/Covilhã foram também já realizadas intervenções de renovação da via, remodelação de estações e supressão de passagens de nível, com especial incidência entre Vale de Prazeres e Covilhã, no valor global de 40,8 milhões de euros.

O que está a decorrer

A decorrer desde 20 de Junho de 2008 está a empreitada de concepção/construção da Subestação de Fatela/Penamacor, adjudicada à Siemens, SA, pelo valor de três milhões e 870 mil euros. Com uma potência de 20 MVA, a ser alimentada por duas linhas da REN de 220KV, assegurará o fornecimento de energia às novas instalações de catenária a construir no âmbito dos projectos de modernização dos troços Castelo Branco/Covilhã e Covilhã/Guarda. Entre obra e fiscalização, o valor total desta intervenção será de 4,2 milhões de euros.

Tendo em vista a supressão da passagem de nível ao quilómetro 91,640 (troço Mouriscas A/Castelo Branco), vai ser construída no local uma passagem inferior para peões, que foi adjudicada à Conduril – Construtora Duriense, SA, pelo valor de 478.240 euros, e a fiscalização à EFS – Engenharia, Fiscalização e Serviços, Lda, pelo valor de 48.568 euros.

O Consórcio Somafel – Engenharia e Obras Ferroviárias, SA/OFM – Obras Públicas e Marítimas, SA, vai fazer a renovação integral da via no troço Covilhã/Guarda (entre os quilómetros 178,4 e 188,5), pelo valor de 4.798.616 euros. Neste âmbito vai ser feito “o levantamento da super-estrutura da via existente, o assentamento de novo armamento em carril 60 E1, a construção de maciços de catenária, a melhoria das condições de drenagem da plataforma, o prolongamento e o aumento da altura das plataformas de passageiros da estação de Belmonte e do apeadeiro de Caria”. Com a fiscalização, o custo total da obra será 7,9 milhões de euros.

Com uma extensão aproximada de 38 quilómetros, abrangendo Castelo Branco e Fundão, a modernização do troço Castelo Branco/Vale de Prazeres está a ser feita pelo Consórcio Ramalho Rosa Cobetar/Conduril/Convensa/EIP, pelo valor de 26 milhões e 346 mil euros, custando a fiscalização 1.495.600 euros.

O que falta fazer

O troço Mouriscas A/Castelo Branco vai ser alvo de uma segunda fase de intervenção, pois nele serão ainda suprimidas passagens de nível, mas será também feita “a renovação integral da via, melhoria das condições de drenagem e beneficiação da super-estrutura de via das estações de Sarnadas, ramal da Patrimart, Belver, Barca da Amieira e Castelo Branco, para efeito da motorização das agulhas”, obras no valor global estimado de 27 milhões de euros.

A empreitada de construção da passagem superior rodoviária ao quilómetro 63+472, em Vila Velha de Ródão, foi adjudicada ao Consórcio Ramalho Rosa Cobetar/Conduril/Convensa/EIP, pelo valor de 1.446.654 euros.

Também na calha está o troço Vale de Prazeres/Covilhã, com uma extensão aproximada de 33 quilómetros, uma empreitada adjudicada à OPWAY Engenharia, SA, pelo valor de 26.970.069 euros. A fiscalização fica a cargo da Cinclus – Planeamento e Gestão de Projectos, SA, pelo valor de 1.798.960 euros. Além disto, “em resultado da parceria estabelecida com a Câmara Municipal do Fundão, para a supressão da totalidade das passagens de nível situadas na sua área urbana, a REFER incluiu na empreitada geral de modernização deste troço a construção das passagens desniveladas e dos respectivos restabelecimentos de acesso, enquanto o Município promoverá a construção da designada Circular Urbana do Fundão e do Interface Rodo-Ferroviário”, cujo investimento, na ordem dos 13,7 milhões de euros, será repartido pelas duas entidades. Com a conclusão destas obras serão encerradas nove passagens de nível. O investimento total das obras a realizar neste troço é de 46,8 milhões.

Finalmente, a modernização do troço Covilhã/Guarda, com uma extensão de 46 quilómetros, manterá o actual traçado, com eventuais correcções de modo a garantir velocidades de circulação entre os 80 e os 90 quilómetros por hora, para comboios convencionais, e de 100 quilómetros por hora, para pendulares.

Luís Moreira




27 julho 2009

News Release 891 : TROCA DE BILHETES MAGNÉTICOS NA CP



Olhão [Portugal], 27.07.2009, Semana 31, Segunda-feira, 09:44 - Informamos os nossos amigos leitores, especialmente aqueles que utilizam os comboios urbanos da zona de Lisboa, que os bilhetes magnéticos de 10 viagens vão deixar de ser válidos nas linhas de Sintra, Azambuja e Cascais. Por isso, recomendamos que troque já o seu título em qualquer bilheteira.

Agora, os bilhetes 10 viagens são carregados no cartão Viva Viagem. A validação é obrigatória antes de viajar, nos novos validadores e canais de acesso.

Luís Moreira