19 junho 2010

News Release 2175 : SIC fecha a porta a Luís Moreira no seu 50º aniversário


Faro [Portugal], 19.06.2010, Semana 25, sábado, 13:30

Sinceramente, tinha esperança de ser convidado e ir, a fim de ter alguma alegria, nesse dia, importante para mim e desprezível e sem sentido para outros. Assim seja, ninguém pode ser obrigado a convidar alguém que despreza, isso, sei desde sempre que é assim. Fica a vontade e esperança que tinha.

A SIC ao menos devia ter a coragem de responder ao meu último e-mail e dizer, sim, senhor Luís Moreira, não o vamos convidar, ela que diz que sempre responde e atende os seus espectadores (cf e-mails). Pronto, aceitava com respeito pela decisão tomada, porque não dependente de mim, com certeza. Mas não, não se disse nada ontem (em resposta à minha ousadia de perguntar a fim de preparar-me), que foi uma resposta de um não, sem estar assumido, porque ausente e-mail ou telefonema.

É pena, porque além dos meus 50 anos de comboios (isso é que podia interessar para a SIC, não os meus 50 anos de idade, porque não fui, NÃO SOU, NEM NUNCA QUERO SER FIGURA PÚBLICA, portanto pessoa sem interesse), se eu fosse, eu estava a dar a mão à SIC no sentido de ela se reconciliar comigo e eu me reconciliar depois com ela, depois do que aconteceu, do qual não me esqueço e não esquecerei nunca sem que haja a devida reparação e ela não percebeu isso, ou será que percebeu. Não só na SIC, como nas outras TV's, aquilo que mais me causa confusão é estas pessoas não serem pessoas de coragem (embora tentem demonstrar isso) e elas sabem isso, mas não o assumem, como defesa, claro está.

SIC, porque tens receio de me convidar? Parece que até sou a pessoa mais perigosa do país. Consegues responder, acho que não.

Com cortesia e também porque nossos e ocultando o nome da pessoa da SIC (salvaguardando a sua identidade) que nos respondeu sempre, editamos de seguida, os factos associados a toda esta "novela".

E-mails enviados e recebidos entre a LUISFER e a SIC, no dia em que editamos a NR 2169, em 16 de Junho.













E-mail enviado pela LUISFER à SIC em 18 de Junho, que não teve resposta, embora a SIC diga que responde sempre, mais uma vez, se prova, que não é séria na abordagem feita anteriormente.




Terça-feira está próxima e nesse dia, supostamente de alegria e felicidade, será para mim, de grande tristeza e dor no coração e estarei mais uma vez só (a nível ferroviário), porque aquelas (entidades (CP) e pessoas) que eu sempre considerei e que sempre assumi como meus amigos, não querem ser meus amigos nesse dia (22 Junho/1º SFA que não se realizará), "porque eu até gostava de estar com o Luís Moreira e ouvir aquilo que nesse dia ele diria em testemunho ferroviário, histórias nunca contadas e vivências que eu também gostaria de vir a ter, mas não vou estar ao lado dele, se vou ter com ele, serei desclassificado aos olhos dos outros e sentirei vergonha, portanto, não vou, embore admire totalmente a sua total e espectacular dedicação de 50 anos aos comboios", dizem de certeza, algumas pessoas, com mágoa o digo. E porquê!



Falo (Luís Moreira) ou falamos (LUISFER) assim, porque queremos que seja assim que aconteça. Mais tarde, tudo se perceberá.


Luís Moreira


News Release 2174 : 149 anos de um erro que hoje é dramático


Faro [Portugal], 19.06.2010, Semana 25, sábado, 11:16

Faz hoje 149 anos que se procedeu à alteração da bitola universal, standard ou UIC (de 1435 mm) que equipava os primeiros quilómetros da Linha do Leste, hoje Linha do Norte, entre o Cais dos Soldados, em Lisboa, e a Ponte d'Asseca, passando-se para a bitola de via larga ou ibérica (de 1668 mm), que então equipava as linhas férreas espanholas então já construídas, e que segundo essa realidade de então, fazia sentido alterar, para haver continuidade a nível de bitola entre os dois países ibéricos.

Ou seja, nós como país começamos bem, a construir na bitola correcta e universal e se os espanhóis tivessem também optado por essa solução, hoje seria tudo muito bem diferente, para melhor, teriamos um tráfego impressionante - nada que se pareça com o que hoje ainda acontece - seja a nível de comboios de passageiros e acima de tudo de comboios de mercadorias em tráfego internacional, nas fronteiras de Hendaye/Irún e Cerbère/Portbou, a passar porque bitola comum, mas não, como se sabe, temos bitola 1435 mm em França e bitola 1668 mm em Espanha, o que, constitui hoje um gravíssimo problema, o que na altura foi pensado a nível político (invasões francesas tinham ocorrido poucas dezenas de anos antes) como correcto, hoje, é lamentado por todos.

Por outras palavras e a terminar, se não houvesse a questão da bitola ibérica, podiamos ver uma carruagem ou vagão CP, a circular em Varsóvia, ou Roma, ou Atenas, ou Berlim, assim como podiamos ver carruagens ou vagões, por exemplo dos FS (Itália), DB (Alemanha), PKP (Polónia) ou de tantos outros países, a circularem ocasionalmente no nosso país. Isto, como se sabe não é real, real foi e ainda é, ver carruagens e vagões CP em Espanha e ver carruagens e vagões RENFE em Portugal, como todos sabemos e já vimos.


Luís Moreira


News Release 2173 : Nova administração na CP


Faro [Portugal], 19.06.2010, Semana 25, sábado, 11:00

Na passada quinta-feira, dia 17, esteve reunido o Conselho de Ministros que fez produzir o seguinte documento:

Resolução do Conselho de Ministros que nomeia os membros do conselho de administração da CP Comboios de Portugal, E. P. E.

Este diploma procede, sob proposta do Ministro das Finanças e do Ministro das Obras Publicas Transportes e Comunicações, à nomeação de

José Salomão Coelho Benoliel (presidente)
Alfredo Vicente Pereira (vice-presidente)
Nuno Alexandre Baltazar de Sousa Moreira (vogal)
Cristina Maria dos Santos Pinto Dias (vogal)
Madalena Paixão de Sousa (vogal)



respectivamente, para os cargos de presidente, vice-presidente e vogais do conselho de Administração da CP Comboios de Portugal, E. P. E..

O mandato dos membros do conselho de Administração da CP Comboios de Portugal tem a duração de três anos sendo esta nomeação respeitante ao triénio 2010-2012.


Como se percebe, José Coelho Benoliel era vice-presidente da administração anterior presidida pelo engº Cardoso dos Reis, subindo agora à presidência da CP, Alfredo Vicente Pereira fazia parte da administração da REFER, presidida atualmente pelo Engº Luís Pardal, transitando assim da REFER para a CP, Nuno Baltazar Moreira mantêm o cargo de vogal que detinha na anterior administração e as duas senhoras, Cristina Dias e Madalena Sousa, são quadros da CP que sobem à administração.

A LUISFER deseja dar os parabéns ao Dr. José Benoliel, novo presidente da CP e à sua equipa, com votos de que o seu trabalho tenha um bom desempenho.


Luís Moreira


News Release 2172 : Nova Administração no ML


Faro [Portugal], 19.06.2010, Semana 25, sábado, 10:17

Na passada quinta-feira, dia 17, esteve reunido o Conselho de Ministros que fez produzir o seguinte documento:

Resolução do Conselho de Ministros que nomeia os membros do conselho de administração do Metropolitano de Lisboa, E. P. E.
Esta resolução nomeia, sob proposta do Ministro das Finanças e do Ministro das Obras Publicas, Transportes e Comunicações,

Francisco José Cardoso dos Reis (presidente)
Carlos José Bento Nunes (vogal)
Jorge Manuel Quintela de Brito Jacob (vogal)
Luís Miguel Silva Ribeiro (vogal)
António Gregório Ventura (vogal)

respectivamente, para os cargos de presidente e vogais do conselho de administração do Metropolitano de Lisboa, E. P. E..

O mandato dos membros do conselho de administração do Metropolitano de Lisboa tem a duração de três anos sendo esta nomeação referente ao triénio 2010-2012.


Como se percebe, o novo presidente do ML é o Engº Cardoso dos Reis, que foi presidente até agora da CP Comboios de Portugal. Não classificamos aqui os méritos e o desempenho passado do Engº Cardoso dos Reis, agora, pensamos que é errado, esta dança de cadeiras que se verifica desde sempre. Fazendo-nos compreender melhor, se Cardoso dos Reis fosse nomeado para um cargo similar, mas fora da área dos transportes, não faziamos qualquer reparo, agora passar da CP, para uma empresa como o ML, pensamos que é errado, não desvalorizando esta última, pois a nossa crítica tem outro sentido, que não esse.


Luís Moreira