Faro [Portugal], 04.12.2009, Semana 49, Sexta-feira, 21:57
Com cortesia, editamos nesta News Release, uma notícia editada na versão online de hoje do jornal Diário de Notícias e que reza assim:
"Portugal pode gastar menos um terço dos 13 mil milhões de euros que estão projectados para os projectos de alta velocidade e o novo aeroporto de Lisboa, com os mesmos resultados, se optar por um maior faseamento dos investimentos e por mudar algumas opções", defendeu ontem Pompeu Santos, membro conselheiro da Ordem dos Engenheiros. Na Sociedade Portuguesa de Geografia, aquela engenheiro apresentou aquilo a que chamou um Plano de Acção para os Grandes Projectos de Obras Públicas, que consiste nomeadamente em escalonar os investimentos por mais cinco anos, até 2022, com estratégias diferentes, em função dos troços, e uma aposta nos chamados intercambiadores de vias. Estes aparelhos permitem que um comboio se possa adaptar de um momento para o outro, da bitola ibérica para a europeia e vice-versa, gastando muito menos. Até porque, sustenta, "tenho informações de qualidade" de que Espanha não terá condições de ter tão cedo a alta velocidade para mercadorias em bitola europeia para ligação ao resto da Europa. Por outro lado, Pompeu Santos diz que "Portugal não tem actualmente condições para gastar cerca de dois mil milhões de euros por ano durante sete anos, num total superior a 13 mil milhões de euros.
Luís Moreira
Sem comentários:
Enviar um comentário
Edite a sua mensagem, de forma moderada e não utilize linguagem imprópria ou ofensiva, porque se utilizada e dirigida a pessoas ou instituições, será logo que detectada, imediatamente apagada e não são aceites comentários de pessoas anónimas. Não forneça os seus dados pessoais como telefone ou morada.